O membro do Conselho Político do Comité Nacional do PRS, Sapalo António, considera que a revisão da constituição de que a UNITA e a CASA-CE se abstiveram, foi uma boa atitude demostrando que deve haver democracia no seio das decisões no parlamento
António Sapalo considera que a constituição é um instrumento muito importante para qualquer nação. Os elementos que foram utilizados não são frutuantes e nem determinantes para a profundidade necessária que se requer em termos de revisão e da reforma do próprio Estado como o BNA é um falso problema para ofuscar as autarquias.
“Tudo aquilo que foi invocado politicamente são elementos importantes mas não são insensiais e nem determinantes para efectivamente no exercício da relação entre os três poderes políticos”
Por outro lado, Sapalo diz que o Presidente da República mantem os excessivos poderes de sistema atípico da eleição e esta revisão é simulativa e tem como fundo principal a justificação do adiamento das eleições municipais ou seja autárquicas.
Aquele político considera muito importante a questão da remoção da manutenção do Estado unitário na constituição no limite material, como por exemplo o partido MPLA prendeu o país à não dar saltos qualitativamente e relativamente em termos de organização do Estado. Todas as sociedades do mundo transitam em função da evoluição das próprias pessoas. ” nós os humanos conhecemos várias estágios de organizaçõe das sociedades como a primitiva, a comunista, a fiedal e a monarquia onde o mundo hoje rejeita as tais porque as mesmas são frutos de conflitos e concentram poderes e grande solução para isso é serem descentralizados”
O membro do Conselho Político do Comité Nacional do PRS, frisou também que quando um país consagra na sua constituição que não pode ouver transição, isso pressupõe que Angola ainda se encontra na comunidade primitiva porque não pode ter evolução enquanto as outras nações são descentralizados à nível dos municípios, das províncias onde o povo elege os seus governos e os seus parlamentares, a isso chama-se Estado Federal. Angola não pode continuar infinitamente como Estado unitário.
Sapalo António considera que a rejeição das duas agremiações políticas na votação da constituição só nos mostra que a democracia precisa de mexer os elementos mais importantes e dar um salto qualitativo para a sociedade angolana, rematou o político.
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