"NÃO HAVERÁ ALTERNÂNCIA EM 2022"

Caso este ano eu aderir um partido político e fazer política ativa, vou entrar na "febre" de dizer alternância já em 2022. Mas como cidadão livre de todas ideologia partidaria e propaganda política, não posso ser desonesto e nem deselegante com aquilo que me caracteriza como angolano que ama angola e está preocupado com bem estar do país.

É verdade que o MPLA vai perder deputados a favor da UNITA ou da oposição no geral. Mas isso não quer dizer que é alternância de poder, mas sim equilíbrio no parlamento.

Razões que me faz acreditar que não haverá alternância em Angola são:

1- A maneira que esta composta a CNE, não acredito que o senhor Mánico, vai ditar os resultados a favor da UNITA ou da oposição no geral. Quem pensa isso é um doente emocional em estado grave.

2- A maneira que os órgãos de comunicação estão a funcionar, não acredito que vão cobrir as actividades da oposição de mesma forma como fazem com o MPLA. Quem acreditar que a TPA, TV Zimbo, RNA e o Jornal de Angola na campanha eleitoral vão tratar a oposição de maneira igual ao MPLA, é um mero robô.

3- Não acredito que o tribunal Constitucional vai reconhecer um recurso de fraude a favor da oposição.

Quem grita alternância em 2022 quer embelezar os seus lábios com esta lindas palavras "alternância".

O possível cenário político Depois da publicação dos resultados das eleições de 2022 são:

1- Depois da publicação dos resultados a oposição vai impugnar os resultados do pontos de vista legal, recorrendo ao tribunal constitucional fazendo recurso da fraude eleitoral. Mas o tribunal constitucional, por sua vez, vai chumbar todos os recursos da UNITA e da oposição em geral como fez com mano Abel em 2020.

O que aconteceu com o Man Chivas foi um ensaio que o MPLA fez para os futuros chumbos em 2022. Quando estavam a chumbar o projecto político do Abel, os camaradas perceberam que a oposição não é unida tal como eles dizem, o silêncio dos líderes dos partidos na oposição foi uma clara demonstração de falta de solidariedade.

2- Depois do tribunal chumbar o recurso da UNITA, A UNITA e a sociedade civil vão sair as ruas para exigir que se ponha os resultados verdadeiros (que ninguém tem fora o MPLA) que o povo angolano manifestou nas urnas. Mas MPLA vai pôr em prática a violência que foi ensaiado no dia 28 Outubro e 11 de Novembro 2020.

3- A TPA, Tv Zimbo, RNA e Jornal de Angola vão diabolizar a oposição principalmente a UNITA acusando de pretender fazer guerra. Estes órgãos faram o trabalho de casa para legitimar.

Usando os fazedor de opinião da sua conveniência, para manipular a opinião pública nacional e internacional.

Os países que vão legitimar um presidente que resultou nas eleição fraudulenta são:

1- Os países que dizem estar a investigar o presidente João Lourenço, serão os primeiros a felicitar o presidente que resultou numa eleição de fraude. Como por exemplo os Estados Unidos da América.

2- Nestes países da Europa que Adalberto da Costa Junior, tem visitado o tempo todo, serão os primeiros países que vão felicitar um presidente que resultou numa eleição fraudulenta. Como por exemplo Espanha, Itália, França e Portugal. Estes países europeus, não estão preocupados com alternância dos países africanos, mas e sim estão preocupados com os seus negócios que tem em Angola.

Não acredito nada, destes líderes hipócritas europeus que só querem ver os países africanos a mendigar seu no continente.

O cenário para eleições de 2022, já está bem definido desde ano passado, então tudo o que vai acontecer é mera reposição.

Não criem ilusões neste povo que já anda órfão da governação.

Os político como Nelito Nelito Da Costa Ekuikui , Adriano e a mana Navita Ngolo podem falar de alternância, vou entender o que lhes motiva a dizerem isso, porque mesmo se eu estivesse no seu lugar deles diria o mesmo.

Mas fico muito triste quando alguns que se intítulam de activistas intelectuais apartidarios entram nesta " honda ou febre" de alternância 2022.

...Vale mais ter 20 cidadãos com convicção do que ter 20 mil sem convicção...

Em suma, não haverá alternância em 2022, mas uma geração comprometida...