Depois de ter sido “morto” na sexta-feira (15), o general reformado, Antônio José Maria, tirou o sábado para visitar a campa da sua malograda mãe e de outros familiares, no cemitério dos Alto das Cruzes. Diante da campa mãe, onde colocou uma estatua da mesma, o general rezou e deitou-se na campa em frente que preparou para quando um dia partir declarando que os seus malogrados familiares esperam por si “a menos que eu morra completamente carbonizado e assim não terei corpo para ser enterrado”.
Durante o périplo “cemitérial”, o general esclareceu que “nasci num dia, 6 de Março de 1946 e espero morrer noutro, mas não foi no dia 16 de Junho de 2011”.
Visitou a campa do seu irmão Toni, da irmã Delfina, da tia Ana, de amigos que morreram no fraccionismo, e de malogrados generais amigos como “Iko” Carreira, “Fogetão”, “Mbinda”, Dibala, Ambrósio Narciso, e etc. Ao total visitou mais de 20 campas.
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