Fuga de angolanos para Portugal volta a disparar: Angolanos ocupam a quarta posição nos pedidos de nacionalidade

 


O número de angolanos residentes em Portugal aumentou 7,7% o ano passado, em relação ao período homólogo 2019, apesar da pandemia da covid-19.

O número de angolanos residentes em Portugal aumentou 7,7% o ano passado, em relação ao período homólogo 2019, apesar da pandemia da covid-19.


Em 2020, residiam em Portugal 24.449 angolanos, quando no anterior eram 22.691.  Os dados constam do último relatório de Imigração, Fronteira e Asilo, do Serviço de Emigração e Estrangeiros de Portugal (SEF).



Deste número, constata-se que há mais mulheres (13.876) do que homens (10.573). Angola é o décimo país com mais residentes em Portugal. Apesar do aumento, o ano passado foi ultrapassado pela Índia.


No entanto, nos dados do SEF, não está contabilizado quem tem dupla nacionalidade, angolana e portuguesa. E os números dizem apenas respeito a emigrantes angolanos registados nos serviços portugueses, sem contabilizar os ilegais.


Os brasileiros mantêm-se como a principal comunidade estrangeira residente representando 27,8% do total, dos 662.095. Segundo o relatório, a população estrangeira em Portugal aumentou em 2020 pelo quinto ano consecutivo, o valor mais alto registado pelo SEF desde o seu surgimento em 1976.


Angolanos na quarta posição nos pedidos de nacionalidade


Angola ocupa a quarta posição nos pedidos de nacionalidade em Portugal. Foram 2.613 pedidos. O valor é relativamente mais baixo do que em 2019. Neste ano, os pedidos chegaram a três mil.


O número de angolanos que solicitou o pedido de nacionalidade por efeito da vontade, por casamento ou união de facto foi de 839. Este número foi mais alto do que em 2019 que chegou aos 610 pedidos.


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