No ano de 2015, a Coreia do Norte introduziu nas escolas a disciplina de "Actividades revolucionárias de Kim Jong-un", em que as crianças passaram a ser eram ensinadas que Kim Jing Um aprendeu a conduzir carro aos 3 anos de idade, e que aos 9 anos de idade venceu uma competição naval com um executivo estrangeiro. Esta disciplina superou ao livro de feitos extraordinário do pai de Kim Jong-Um, que aprendeu a andar com três semanas de vida.
Enquanto a Coreia do Norte, introduzia nas escola esta nova disciplina sobre “dotes extraordinários” do seu líder, em Angola, o regime colocou o país interior a debater durante um ano, os “dotes extraordinários” de 15 jovens iriam passar por cima dos 5 mil homens da UGP para dar um “golpe de Estado” ao Presidente.
A semana passada a TPA reportou que 100 militantes da UNITA entregaram-se ao MPLA. No mesmo dia a UNITA denunciou que o MPLA pagou Kz 22 milhões a um secretario para seu para ir se apresentar na sua sede onde a TPA lhe aguardava para recolher acusações contra Adalberto. Por isso, ficamos (Ilidio Manuel, Edson Macedo, Olivio Kilumbo e outros) todos felizes ao saber quando a acadêmica Conceição Vaz, ao ser desafiada a comentar na TPA sobre estas “compras de militantes” declarou ser uma não assunto. É o mesmo que aceitar comentar com que pé, o líder da Coreana do Norte apertou no acelerador do seu carro quando tinha os seus 3 anos ou como venceu a competição de navio aos 9 anos de idade. Ao recusar a comentar os “dotes extraordinários” do MPLA em comprar militantes da UNITA, Conceição Vaz salvaguardou a imagem da mulher angolana. A mulher angolana deve debater o país.
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