A maioria dos centros de hemodiálise funcionam dentro dos hospitais públicos (Américo Boavida, Maria Pia, Hospital do Prenda, Hospital Regional do Huambo e o Hospital de Benguela), são geridos por entidades privadas, como resultado de uma parceria público- privada entre o Governo e as empresas RCA & DLA, Lda. e a Pluribus África, esta última detida por Eugénio Manuel da Silva Neto, médico e patrono da LS Produções, e Manuel Vicente Inglês Pinto, antigo bastonário da ordem de advogados de Angola, como atesta o Diário da República de 20 de Março de 1998.
Mais de dois mil cidadãos estão inseridos no programa de hemodiálise em todo o país, que visa garantir um melhor atendimento aos pacientes com insuficiência renal (doença provocada pela diminuição progressiva da função dos rins).
O Lil News sabe que em média, cada paciente em programa de hemodiálise realiza três sessões por semana, sendo que por cada sessão o Estado paga por doente até 100 mil kwanzas, o que totaliza um milhão e duzentos por mês.
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