Mataram o polícia dentro de casa.
No dia 6 de Junho, os homicidas fugiram, depois de terem matado o efectivo da Polícia Nacional e um cidadão estrangeiro proprietário de uma cantina, situada no interior da residência do sub-chefe da PN.
O processo-crime conta com sete arguidos, estando cinco elementos foragidos das autoridades, segundo avançou ao Novo Jornal o porta-voz do Serviço de Investigação Criminal (SIC) Luanda, superintendente-chefe Fernando de Carvalho, que, entretanto, adiantou que os dois arguidos foram detidos duas semanas depois do crime.
"Os nossos efectivos continuam a desenvolver diligências para localizar e deter os cinco elementos afectos a este grupo de malfeitores considerados perigosos, para responderem pelos crimes praticados", disse Fernando de Carvalho em declarações ao Novo Jornal.
De recordar que o efectivo da Polícia Nacional pertencia ao Comando Municipal do Cazenga e estava colocado na esquadra do bairro da Sonef. Moisés Augusto Grosso foi assassinado no interior da sua residência na presença da esposa e dos filhos.
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