A FCUL, empresa de calçados e uniformes militares da Casa de Segurança da Presidência da República, foi alvo de buscas e apreensão de documentos, por supostos investigadores da Procuradoria-Geral da República e do Serviço de Investigação Criminal, no seguimento das investigações do “caso Pedro Lussaty”.
A notícia foi avançada por trabalhadores, que solicitaram para não serem identificados, e que dizem que foram recolhidas alegadas provas de que à instituição era usada para branquear dinheiro do Estado.
Elementos da PGR e do SIC desdobraram-se em buscas à empresa com ligações à Casa de Segurança da Presidência da República, porque, desconfiam que a fábrica foi usada para lavagem de dinheiro.
Até ao momento foram proibido de sair do país mais de vinte oficiais das Forças Armadas Angolanas (FAA), que com ligações a Presidência da República de Angola, já que há fortes indícios de que estejam envolvidos no caso major Pedro Lussaty.
As buscas estão a decorrer no âmbito do processo da “Operação caranguejo” levado a cabo pelas forças de defesa e segurança e, cuja principal figura é o antigo financeiro da banda musical da Presidência da República.
Em abril deste ano, agentes do Serviço de Informação e Segurança do Estado (SINSE) e do Serviço de Investigação Criminal (SIC) encontram, em posse do Pedro Lussaty, vários milhões de dólares, kwanzas e euros que se presume que foram desviados do cofre do Estado.
Apública
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