Propositadamente ou não, muitos indíviduos comprovadamente corruptos e que delapidaram impiedosamente o erário público em proveito próprio durante muitos anos, principalmente por “canais” da Sonangol, continuam a ser esquecidos pelo combate à corrupção e/ou protegidos.
A maioria, senão todos, são considerados “empresários”, mas que não beneficiam o país que roubaram para enriquecer. Um desses elementos, entre muitos outros, é Baptista Muhongo Sumbe, cujo nome tem vindo a ser citado nos últimos tempos como sendo o “braço direito”, “testa de ferro” e “fiel servidor” do antigo PCA da Sonangol Manuel Domingos Vicente.
Baptista Muhongo Sumbe, é acusado de vários crimes, entre outros, os de peculato, corrupção activa, associação criminosa, branqueamento de c apitais, tendo sido um dos três associados a figuras que, em 2016, apareceram mencionadas no caso “Bahamas Leaks”, sobre paraísos fiscais.
O antigo PCA e da Comissão Executiva da Sonangol – USA (Estados Unidos da América), Baptista Muhongo Sumbe, que exerceu essas funções entre 1997 e 2009 é apontado pela prática de diversos crimes económicos e de fraude financeira, tanto em Angola como em outros países, com destaque os Estados Unidos da América.
Envolto em actividades consideradas como altamente polémicas, especialmente porque apesar de gostar de ostentar a sua riqueza com os mais caros luxos e mordomias, sublinha-se que, em 2006, Baptista Sumbe e sua esposa, Rosa Sumbe, adquiriram, pelo valor de cerca de 400 mil dólares, um terreno de 557 metros quadrados, designado Lote 4, Bloco 3, Secção 11 na zona de Royal Oaks Country Club, em Houston, a capital do petróleo nos Estados Unidos da América, no estado do Texas.
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