Os dias de hoje eu faço as minha reflexões do pensamento critico, olhando numa prospectiva de melhoria.
Os adultos nas sociedade, somos responsáveis pela dinâmica do pais, desde o a seguramente da nossa soberania territorial, espaços marítimos, segurança das pessoas humanos ate alimentar. O poder politico, nas democracias, faz as sua governação com base no resultado do pleito eleitoral, uma vez que o poder esta em uso do seu termo. O poder! sera que tem mesmo poder?
Jä não tenho voz para falar pelos adultos sem emprego, mais perco a minha voz pelo calvário que estas crianças abusadas passam como si não batas-se, são vitimas ate do silencio dos adulto’’.
O abstencionismo, das pessoas mais influentes da sociedade, que olhão para este assunto com um silêncio sinico e infernal.
Em pleno séculos vinte e um, no universo onde os comportamentos globais, devem-ter a suas postura, para que sejam aplicável, a vossa intelectualidade, longe da sensibilidade destas crianças abusadas.
Lamentavelmente, não mais consigo usar da palavra rotura, vai ser tipo falar de valores que devem ser resgatados, quando e que estivemos juntos?
Uma palavra de quem, de direito, pode mudar relativamente este período cinzento que muitos meninos e meninas vivem. Pois eles são da nossa querida patria, eles devem ser queridos e protegidos tal como a patria.
So mente olhar para os factos com realismo, podemos ver que muitas destas crianças são proveniente de famílias, que foram vitimas das demolições.
Este mega egoísmo, so tem contribuído de forma multiplicadora para o enfraquecimento das pessoas humanas Angolanas.
Os exemplos são bem visíveis crianças no abandono e famílias que um dia foram felizes, hoje atiradas aos escombro.
Devo deixar aqui um recado, todo este tormento destes meninos e meninas, esta fazer o seu registro de todo esta humilhação que nos adultos estamos a deixar que eles a passem.
No final, as politicagem e o clarão deste dogma, o vosso silencio será um cicatriz profunda no rosto da nação, assim esto nbora a banzalar este kandengues..
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