Após o cancelamento da manifestação contra o Presidente da República, João Gonçalves Lourenço, feito pelo Movimento Revolucionário, liderado pelo activista Mutu Muxima, alguns activistas repudiaram o acto e esclareceram que é recorrente a venda de manifestações em Angola.
O activista Nuno Álvaro Dala fez saber que o referido movimento cobrou 10 milhões de kwanzas ao MPLA, para cancelar o acto. Em contrapartida, homens do partido no poder, Bento Bento e José Tavares, exigiram primeiro que anunciassem o cancelamento, numa conferência de imprensa, com direito à cobertura da TPA e TV Zimbo.
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«Esses bandidos foram abordados a mando de Bento Bento. Os mercenários exigiram 10 milhões de kwanzas para não realizarem a manifestação,» disse.
Além disso, esclareceu também: «Todavia, o pessoal de Bento Bento e José Tavares exigiu que os organizadores primeiro fizessem uma conferência de imprensa a anunciar o cancelamento ou adiamento com direito à cobertura da TPA e da TV Zimbo.»
Ainda de acordo com o Nuno Dala, após a realização da conferência em consideração, cada um dos jovens recebeu 10 mil kwanzas e, em relação ao dinheiro acordado, apenas poderão receber no próximo sábado, 26.
«Depois da conferência de imprensa, cada um deles recebeu 10 mil kwanzas. No sábado que vem, 26 de Junho, irão receber os 10 milhões prometidos,» fez saber.
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