O futuro da cooperação entre Angola e a União Europeia (UE) dominou o encontro em o presidente da Unita e a embaixadora da União Europeia em Luanda, nesta quarta-feira, 16.
Jeannette Seppen disse que pretendeu saber mais sobre os desafios políticos do país, enquanto Adalberto Costa Júnior pediu mais reforço à fiscalização do processo eleitoral de 2022.
“Angola está a entrar na fase das eleições, então a União Europeia, na parte da parceria com Angola, fala com todas as partes e é um encontro que vamos fazer com todos os partidos políticos para podermos perceber quais são os desafios e as belezas do vosso país”, disse Jeannette Seppen no final da audiência com o presidente da UNITA.
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A diplomata lembrou que consta da relação de parceria existente entre Angola e a União Europeia o combate à corrupção, “um assunto importantíssimo”.
“Deve ser um programa que Angola vai continuar a tratar, para nós também dizermos aos cidadãos europeus que os apoios que nós damos são bem tratados”, acrescentou.
Por seu lado, o presidente da UNITA indicou que “foi uma oportunidade que visou partilhar os desafios do país, particularmente sobre as eleições de 2022, questões ligadas aos diretos cívicos e políticos”.
Adalberto Costa Júnior disse também que é preocupação da ampla frente patriótica a fiscalização séria das eleições.
“O Governo angolano não aceitou observadores internacionais, senão os africanos, é importante que os próximos desafios tenham observadores com bastante maturidade”, defendeu o líder da oposição.
Recorde-se que há dois meses, o presidente da UNITA realizou uma série de visitas à Europa e a alguns países africanos, entre eles a Guiné-Bissau.
VOA
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1 Comentários
Quatro razões para destituir o ACJ como Presidente da Unita:
ResponderExcluir1°Mentiu sobre o processo de renúncia da dupla nacionalidade;
2°Na fase do Congresso da Unita, não apresentou a resposta da solicitação de renúncia à nacionalidade portuguesa;
3°Pacto com a Família dos Santos e outros Marimbondos para receber financiamentos com o dinheiro da corrupção;
4°Solicitação de um Crédito de 1.500.000.000,00 ( Um bilhão e quinhentos milhões de Kwanzas), como forma de branquear os financiamentos da família dos Santos e outros Marimbondos.