O ‘FAKE’ VOTO NA DIÁSPORA- JOSÉ GAMA



A oposição angolana  propõe um circulo eleitoral na diáspora com cinco deputados. O MPLA na voz de Adão de Almeida diz que Angola  não precisa de circulo eleitoral. Com um circulo eleitoral, a diáspora tem guarantidamente deputados sejam eles do MPLA ou da oposição. Serão deputados saídos da diáspora. Serão deputados que partilham a mesma sensibilidade que nos, tal como quem está no Cuando Cubango ou Malanje que elegem os seus. Já com o modelo proposto pelo   MPLA/Adão de Almeida de os partidos colocarem nas suas listas pessoas da diáspora nas suas listas não há garantias de termos representatividade parlamentar. 

Se o Flavio Marques, Kupessa, Utola,  Kissama ou a Hilária concorrerem na lista do partido A, e este partido colocar-lhes na posição 150, que garantias teremos que eles vão ser eleitos? Estaá proposta do MPLA, em que condiciona o  voto apenas para  “os cidadãos a residir no exterior por motivos de serviço, estudo, doença ou semelhantes” não serve.  O malogrado  Raúl Danda já havia reprovado em 2011, no parlamento.  Por isso apoiamos incondicionalmente a iniciativa  “Angola Vota na Diáspora” que solicita a sua excelência presidente João Lourenço a reposição do circulo eleitoral da diáspora, alertando que “Ninguém aqui na diáspora está interessado em votar por votar”. 



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Quanto a falta de condições “técnicas” e “logísticas” que os deputados do MPLA alegam não haver, pode-se recorrer ao antigo ministro Virgílio Fontes Pereira. Em dezembro de 2008, ele já havia apresentado   solução.



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