Nada andará escondido no caso Lussaty, todas perguntas e as respostas estão diante de nós e disponível a qualquer cidadão interessado nesta história que se burla o Estado quase diariamente por cidadãos antipatriotas que não amam Angola.
A construção ou arquitetura do que assistimos hoje vem detrás, Lussaty representa uma das ponta do Iceberg num universo de vários Lussaty que ainda circulam livremente pela cidade de Luanda e noutros cantos desta bela Angola.
Quando um jovem ladrão se apercebe ou apanha o seu Chefe a roubar, todos ficam comprometidos e andarão juntos nesta filosofia comportamental até um dia ser apanhado pela autoridade suprema da justiça ou judiciário.
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Se um simples Major Lussaty, montara um esquema de retirar dinheiro do sistema bancário ou outra vias e torna-se multimilionário, o que de outros do escalão do nível superior ao nosso Major.
É a partir desta construção que o país se tornou num castelo para ser assalto dia e noite, alertou-se por varias ocasiões de que o país tornou-se anormal, quando em 2006 entenderam os estrangeiros dentro do anterior regime quebrar o sistema de Segurança do país para permitir casos como o do Major Lussaty, Kopelipa, Dino, Rui Fereira, INSS de Pitra Neto, Higino Carneiro, José Pedro de Morais e outros.
Um dos mais perigoso foi Rui Fereira, o homem envolveu o sistema da justiça na corrupção para defender os açambarcadores do castelo e condenar os fiéis construtores de uma Nação, que olha-se para os seus filhos com dignidade .
A máfia em Angola foi estruturada ao ponto de que Majores casa UGP em suma da Casa Militar, tivessem acesso e gerissem volumes de dinheiros foram do sistema bancário mas que provenha deste.
Um Estado sem Segurança o resultado é exatamente este, se admirem porque é mais bem pior quando os que nos são colocados à vista pelo número de calçados, apartamentos, viaturas espécie de rent-Car, mais propriedade de um cidadão, sem lavra, indústria e sem nada para justificar o que produziu para ter a riqueza que exibi.
Os governantes do regime anterior devem ser inquéritos, são todos Lussatys, acumulação feita não tem outro nome é roubo ao povo angolano.
O Caso Lussaty, Kopelipa e Dinos gestores principais da Casa Militar, não deve ser visto de ânimo, ele tem raizes profunda para estabilização política e econômica do país.
Há mais retenções de moeda nacional e estrangeira no país, o que ajuda a inflação e consequente depreciação do kwanza, que quase diariamente aumenta o sofrimento do povo angolano.
Os fantasmas são partes de uma linha enriquecimento tal como disse o Presidente da República, porém, o vulnerabilidade do sistema bancário e’ vergonhoso e é urgente sem delongas é preciso reformular estes sistema e afastar do Banco Central, gestores que estão alinhado com o sistema corrupto, incluindo dos Bancos comercial.
A conexão entre o BNA e os Bancos Comerciais, cujos danos são dirigentes da Casa Militar, promíscua relação diabólica e feitissante para economia e o bem estar das políticas governativas do actual Regime.
Angola precisa de medidas sérias para desencorajar os vários Lussaty, que estão presente em todos sectores da vida pública e judiciária, advogado do Hezbollah que procura lavar a sua imagem numa associação nascente para ludibriar os incautos.
Ainda que sejam os dirigentes a caírem nas primeiras trincheiras de combate à corrupção, chegou a hora e tempo para aqueles tornaram caquética a economia angolana sejam responsabilizado a bem das gerações vindouras.
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