Foi há 2 anos quando a UNITA perdeu o rasto as ossadas do seu líder fundador, temeu chorar um morto que não era seu e Isaías Samakuva era o principal rosto da desolação entre os «maninhos».
Depois de o partido do GN ter feito bem os trabalhos de casa, certificado de que os restos mortais eram mesmo de JMS, os esforços quase que teriam caído por terra na 25.ª hora à conta daquilo que ex-presidente da UNITA considerou o «sequestro» da urna do «mano mais velho».
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Com a calma que lhe era característica, man «Samas» viria a engolir mais um «sapo», e o PR corrigido, à última hora, a borrada cometida por um dos seus generais mais influentes, hoje caído em desgraça.
Quis com o gesto, aparentemente irreflectido, o general Pedro Sebastião livrar-se do cadáver mais incómodo em posse do Governo ou anular os eventuais ganhos políticos que a UNITA pretendia colher com o seu morto mais «valioso»?
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