Executivo afastou, ontem, a possibilidade de ser criado um círculo eleitoral no estrangeiro, durante a fase de debates, na especialidade, da Proposta de Revisão Pontual da Constituição da República de Angola.
Os deputados da oposição parlamentar defenderam a eleição de cinco deputados para representarem os cidadãos residentes no estrangeiro. O artigo 144 sobre círculos eleitorais foi aprovado com 16 votos a favor e três abstenções.
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A bancada do partido no poder chumbou, a proposta da oposição, sobre criação de um círculo eleitoral na diáspora e respectiva eleição de deputados para representar angolanos no exterior.
Para o deputado do MPLA, Tomás da Silva, o deputado não é representante dos círculos da diáspora, mas, sim, dos angolanos. Para o deputado, a proposta para a revisão satisfaz porque está-se a garantir o voto na diáspora
Visão da oposição
Segundo Mihaela Webba deputada da UNITA, defendeu a criação de um círculo que representa os cidadãos na diáspora com cinco deputados, entre os quais dois a representar África, igual
número para Europa e um para o resto do mundo.
Segundo a deputada da UNITA, um grupo de cidadãos organizados em associações defendem a existência de um círculo no exterior do país, para que os cidadãos votem e elejam deputados que os representam.
O deputado André Mendes de Carvalho, da CASA-CE, partilha da proposta da UNITA e defende, igualmente, a criação de um círculo eleitoral na diáspora. Apesar de não ter ideia de quantos cidadãos angolanos existem em cada um dos continentes, o deputado sugere um representante para África, igual número para Europa e outro para América.
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