Passados 44 anos, ainda não conseguimos, por via dos nossos meios e canais de televisão, com suporte de uma plateia diversificada, sem 'bachacheiros', fazer um debate sério, profundo, desapaixonado e com verdade, sobre o 27 de Maio. O melhor que vi (o possível), foi por via da RTP África, um canal de televisão da potência que nos colonizou, no programa "Tem a Palavra", que imaginem só, tem como pivô um jovem angolano promissor no domínio da comunicação, o Victor Hugo Mendes, que em busca de melhor valorização profissional, 42 anos depois da independência, encontrou maior segurança, conforto e protecção na terra do colono. Ou seja: apesar da discriminação e do racismo (há sim em Portugal como há também em Angola), ele sente-se mais realizado lá.
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Porrrrrraaaaaa!?!... (desculpem-me pela utilização deste termo, procurei apenas imitar o Salas Neto), definitivamente, o nosso poder não vai bem da cachimônia. É retrogrado. Continua a não entender que o perdão e a reconciliação sincera e profunda, não passam pela omissão e muito menos pelo medo de falarmos, de lançarmos para fora as muitas mágoas que continuam a corroer as nossas entranhas, para que o abraço seja, efectivamente sincero e despido de mágoas.
Infelizmente, quem tem o poder continua a pensar MPLA em vez de pensar Angola como um todo.
Legenda: Para introspecção do Presidente João Lourenço. O País hoje seria outro, se o espírito desse encontro fosse mantido. Olhe só o que perdemos e ao que chegamos, por ter faltado comprometimento. O senhor está a falhar...
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