O Lil Pasta News sabe que o patrimônio de Manuel Vicente está em nome de familiares e testa de ferro no mundo todo, vai de Angola a São Tomé e Príncipe, terra de sua esposa e também alguns familiares de sua índole, de São Tomé a China, da China a Portugal e dali pelo mundo fora. Vicente é um poderoso gigante é considerado o pior criminoso da história.
Vicente fez do país sua própria casa, foi ele que tornou vários pobres generais e governantes em marimbondos, possuidores de riqueza elevadíssimas. As sua riquezas estão em nome da família, cita-se personalidade como Mirco de Jesus Martins, seu enteado, é uma rede de testas de ferro: Sandra dos Santos Joaquim, Morais Marcolino, António Frederico da Silva, Fernando Osvaldo dos Santos, Hélder Félix António Eduardo, etc.
Nos últimos anos Vicente perdeu rasto de um testa de ferro Suíço que guardava cerca de 300 milhões de dólares agora dado como desaparecido.
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Mirco Martins o enteado de Manuel Vicente
Por mais estranho que seja, muitos integrantes da elite, como Mirco Martins que tinha parceria comercial com empresas internacionais, como a General Electric e a brasileira Odebrecht, nunca foram questionados pela justiça angolana.
Mirco Martins é citado como "testa-de-ferro" de vários corruptos atrás do qual se escondem investimentos de políticos angolanos.
As revelações foram feitas a 3 de Abril de 2016, pelo Consórcio Internacional de Jornalistas Investigatidores (International Consortium of Investigative Journalists - ICIJ), com dezenas de jornais em todo o mundo.
Mirco de Jesus Martins é alvo de cartas da Agência de Investigação Financeira nas Ilhas Virgens Britânicas sobre empresas em que surge como o último beneficiário, entre as quais Shaman, Rolika, Heli-Vest e Halifax. Algumas das instituições foram criadas com apenas USD 300 e rapidamente foram extintas, indicando que teriam existido para esconder contas bancárias e acções de outras empresas.
O roubo de 25 milhões de dólares aos cofre do estado através da TAP
Manuel Vicente, o seu enteado Mirco Martins, José Maria de Lemos, que substituiu MV na presidência da Sonangol, e Luís Maria, administrador para a Logística do actual Conselho de Administração da petrolífera nacional, são citados num processo que decorre em Portugal em que o quarteto é suspeito de envolvimento num esquema de corrupção e lavagem de dinheiro que subtraiu aos nossos cofres 25 milhões de dólares. Esses relapsos têm de ser contidos. É preciso endurecer a legislação que pune o saque do país.
14 de Julho de 2017 – O Ministério Público (MP) português denuncia três advogados e outras quatro pessoas de envolvimento num esquema “de corrupção ativa com prejuízo no comércio internacional, branqueamento e falsificação de documentos”. No centro do esquema está uma negociata entre a Sonair, a subsidiária aérea da Sonangol, e indivíduos com ligações à transportadora aérea portuguesa (TAP).
O esquema denunciado pelo MP consistia no seguinte: a Sonair simulou um contrato de prestação de serviço com a TAP nos termos do qual a transportadora lusa prestaria assistência técnica às aeronaves da empresa angolana. Como contrapartida a essa “assistência técnica”, a Sonair e a Sonangol pagaram à TAP um valor superior a 25 milhões de euros sem que, entretanto, tenha havido a prestação dos serviços aparentemente contratados. A Sonair nunca exigiu qualquer trabalho à TAP, “pois na realidade não pretendia a realização de qualquer prestação contratual”.
De acordo com o despacho de acusação, o esquema que desviou dinheiro de Angola foi montado pela empresa de consultoria Worldair, que ganhou 18 milhões de dólares pelos serviços de intermediação. O dinheiro que circulava entre a Sonair e a TAP ia parar primeiro a ‘offshores’ antes de “aterrar” em contas portuguesas detidas por pessoas ligadas à Sonangol.
A imprensa lusa associa ao esquema de corrupção os nomes dos angolanos Luís Maria, actual administrador da Sonangol para a Logística, Mirco Martins, cujo padrasto, Manuel Vicente, era à data da negociata presidente do Conselho de Administração da Sonangol, e Francisco José de Lemos Maria, ex-PCA da petrolífera angolana. Do esquema, Luís Maria teria embolsado 2.500.000.00 de euros.
Mirco é sócio do banco BIG em Portugal
O antigo presidente do Conselho de Administração da Sonangol, Manuel Vicente, que também figurava na lista dos accionistas do BIG, com 4,9% das acções, transferiu-as recentemente para uma empresa controlada pelo seu enteado Mirco Martins, conforme notícia do jornal Público, a 20 de Maio de 2010. O BIG mantém, sob custódia, os 469 milhões de acções que a Sonangol tem no maior banco privado português, o Millenium BCP, correspondentes a 9,6% do capital total da referida instituição financeira segundo o relatório e contas da Sonangol de 2008.
Mirco Martins no negócio dos passaportes eletrônicos
Mirco Martins, e o ministro do Interior Eugénio Laborinho são os nomes por detrás do negócio milionário da produção do passaporte eletrónico, o contrato com a empresa húngara ANY Security Printing Company PLC, avaliado em 150 milhões de dólares para a produção do passaporte eletrónico angolano. E, de acordo com informações em nossa posse do Lil Pasta News, Mirco Martins, o entendo de Manuel Vicente, é a uma especie de extensão da empresa em Angola
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