O islamismo em Angola tem-se comportado tipo “camaleão”; apalpando, pisando leve, passo sim, passo não, mas ganhando terreno e como que despercebidamente vai-se implantando na sociedade angolana
Correm rumores, que estão a preocupar grandemente os cidadãos, de que os islamitas, em Angola, pretendem criar um partido político, que será financiado por empresários da sua comunidade com forte poder económico, para tirar vantagens políticas e sociais, gerando um ambiente de controvérsias que acabará por despoletar conflitos, à semelhança do que tem acontecido em outras sociedades que o islão tenta controlar e manipular segundo os seus critérios de subjugação de povos.
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De acordo com análises competentes, a população islamita de Angola está a aproximar-se de um milhão, embora os angolanos nativos, convertidos à religião ou já educados nela, ainda sejam em minoria, comparando-se aos muçulmanos oriundos de países islamizados do Médio Oriente e do Oeste de África, muitos dos quais já angolanos e com descendentes.
Nos últimos quatro anos, destacam as análises, o islamismo em Angola está-se a expandir de forma bastante invasiva, abdicando mesmo da subtileza anterior, devido ao facto de, por negligência e/ou indiferença das autoridades, haver um ambiente mais favorável aos designíos islamitas.
A expansão do islão em Angola tem-se tornado tão mais fácil porquanto as elites governantes são corruptas, não se contentam com o que já roubaram e querem sempre mais, sem medir consequências e muito menos importar-se com o futuro do país e do povo angolano.
Até a três décadas atrás, o islamismo era totalmente desconhecido em Angola. Porém, devido à desmedida ambição das elites do poder, o país está a sofrer uma “nova colonização”, desta feita mais drástica e vampiresca, dado o seu efeito “sanguessuga” sobre as riquezas nacionais, em detrimento dos cidadãos angolanos que acabam por ser, diante da miséria que se alastra em meio das populações, os “trabalhadores braçais” (vulgo escravos), dos estrangeiros islamitas, que enriquecem sem esforço, enriquecem os seus países e fortalecem o terrorismo internacional.
Enquanto isso, os angolanos morrem de fome, não têm medicamentos, faltam escolas, não têm condições básicas de vida que lhes dê um pouco de dignidade, com a pobreza a acentuar-se cada vez mais, contrastando com a proliferação de mesquitas e madrassas no território nacional, com a cumplicidade dos governantes.
Atendendo que o comércio, nas suas diferentes modalidades, foi sempre a actividade económica preferida pelos muçulmanos, enquanto os originários do Médio Oriente, libaneses em especial, geralmente associados a governantes nacionais, dominam o comércio externo, as cadeias de distribuição de bens acabados e os grandes armazéns, os originários dos países do Oeste de África, predominando entre eles os malianos e senegaleses, mas incluindo os da República da Guiné , entre outros, são os que dominam e exploram o pequeno comércio, o retalho, as vulgo “cantinas”, bem como o mercado paralelo de divisas, que é gerador de grandes lucros, assim como as lojas de telecomunicações.
Praticamente tudo está nas mãos de muçulmanos estrangeiros.
De acordo com fontes bem colocadas, os muçulmanos estão vertiginosamente a apoderar-se do controlo de novos sectores, como a agricultura, a indústria e, principalmente, o mineiro, onde já estão bem implantados.
Assim sendo, o garimpo de ouro que presentemente se regista de forma assustadora na região de Samboto – Chipindo, província da Huíla, é praticamente controlado por “mamadús”, com destaque para os malianos, que usam e abusam a mão-de-obra local.
Infelizmente, esses indivíduos estão associados a membros das elites no poder que lhes dão o consentimento para agirem a seu bel – prazer e tudo lhes permitem. Mas há muito mais, com outros muçulmanos envolvidos na exploração mineira directa em vários pontos do país e os chineses que fazem e desfazem no abate de árvores, florestas inteiras, e exportação da madeira, exploração, comercialização local e exportação de inertes vários como pedra, burgau e areia, assim como de minas, entre mármores e granitos preciosos.
O país debate-se com uma crise económica sem precedentes e o Executivo atira as culpas, em jeito de justificar a situação, “arremessando areia aos olhos dos cidadãos”, com a baixa produtividade petrolífera e a queda do preço do crude, etc, sem nunca falar do que realmente se faz com as inúmeras riquezas que o país tem e são exploradas de forma incontrolada, bem como o destino que é dado aos valores arrecadados, isto é, se o Estado lucra realmente algum com esse gigantesco roubo de que Angola tem sido vítima há décadas.
Enquanto isso, tem sido referido a nível internacional que suspeita-se que grande parte dos lucros gerados pelas actividades económicas dos muçulmanos em Angola têm sido canalizados para organizações implicadas no terrorismo internacional, razão porque o fenómeno da “islamização de Angola” tem sido atentamente acompanhado por diversos países, especialmente pelos Estados Unidos da América (EUA).
Recorde-se que tal constatação esteve na base da suspensão da venda de dólares aos bancos angolanos em Novembro de 2015, por decisão da Reserva Federal dos EUA, devido a evidências de violação sistemática de regras de regulação e compliance do sector e suspeitas de que os dólares vendidos a Angola tinham como destino final organizações terroristas como o ISIS e o Hezbollah, destacando-se, em consequência, a detenção e acusação judicial pelos EUA de dois alegados financiadores do Hezbollah, Hatem Barakat e Kassim Tajideen, que expôs o papel de empresas em Angola no financiamento do grupo terrorista.
Na mesma esteira, sublinha-se que, em 2011, Fernando da Piedade Dias dos Santos “Nandó”, na altura nas vestes de vice – Presidente da República de Angola, foi impedido de entrar nos EUA devido à sua associação particular a empresas de comércio criadas por libaneses (Arosfran, Golfrate e Afribelg), identificadas pelo Departamento de Tesouro como financiadoras do terrorismo internacional. Os EUA já haviam designado, em 2010, estas empresas como entidades terroristas.
Notícias postas a circular destgacam que «a ‘ameaça regional’ que os EUA associam ao terrorismo islâmico instalado no nordeste de Moçambique, inspira-se em projecções segundo as quais o referido foco, a não ser erradicado, tenderá a alastrar para zonas ‘vulneráveis’. O conceito inclui países como a RD Congo e Angola, onde se implantaram grandes comunidades islâmicas».
Ante todo este cenário assustador, as autoridades policiais, de segurança e judiciais, vão “dormindo à sombra da bananeira”, como que esperando que sejam apanhados com as “calças nas mãos”.
Em meios sociais luandenses, e não só, são cada vez mais persistentes rumores que apontam para uma “fricção” entre a comunidade de muçulmanos angolanos e a comunidade de muçulmanos estrangeiros, principalmente oeste – africanos, temendo-se que um conflito possa rebentar a qualquer instante, situação que poderá estender-se a outras comunidades descontentes com o actual momento que se vive no país!
J. 24 Horas
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