Varios tem sido os despertar e de uma convicção que é bem clara, que até ao final do mandato de Joel Leonardo, o que restará dessa grande estrutura do Tribunal Superior, serão distorces de alguma que aparecia como justiça.
Relatos de uma justiça inconsequente, irrealista são amontantes que hoje se resume numa injustiça prececutoria dos seus companheiros de classe que atingiu o seu Vice-presidente Presidente do Tribunal Supremo, o decano dos juízes Conselheiro Morales de Abril, que em reunião no Conselho Superior da Magistratura Judicial (CSMJ), manifestou o interesse de se jubilar tão logo termine o seu mandato em Setembro deste ano 2021.
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Afinal essa iniciativa representaria para o Presidente do Supremo uma espécie de oferta de ouro, o senhor por está força é jubilado antes de terminar o Mandato e completar os 70 anos tal como consagra a lei publicado em diário da República o que implica que o Vice-presidente Presidente com efeito imediato sessa as funções.
Um membro da classe atacar os colegas, perseguindo-os de todas maneiras e formas. Joel é crônico é um diamante que já não dá para lapidar, o seu foco é a destruição de maior número dos colegas, criar temor e colocar o CSMJ e o Plenário do Tribunal Supremo aos seus pés.
Para que tanta afronta aos colegas se não consegues aplicar a lei e respeitar em sua casa como fazeres fora dela ?Razoes bastantes para a insatisfação e descontentamento da classe.
Lembrar que atitude Joel num egoísmo desmedido levou a bem pouco tempo perante o clamor dos funcionários da Provedoria da justiça a pedir demissão do seu Presidente por cobiça das instalações de outrem.
O presidente do Tribunal Supremo já age como um Kimbandeiro, não como um juiz que um dia leu a obra de um clássico ou de um cientista.
Uma gestão desastrosa que assistimos no seu dia com uma relação estranha a língua de Camões ferramenta de trabalho e de relações humanas.
Binga Vuvu
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