O tenente-general Luís Simão Ernesto, que ao tempo do José Eduardo dos Santos exerceu o cargo de financeiro da Casa de Segurança, e tido como o “barão” da rede de oficiais, com quem o major Pedro Lussati, trabalhou em estreita colaboração.
Luís Simão Ernesto está interditado de sair do país e é arguido neste processo da “operação caranguejo”. Não foi ainda ouvido por gozar de imunidades militares que devem ser levantadas pelo comandante em chefe das FAA.
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Apesar de estar arrolado, neste processo, o tenente-general Luís Simão Ernesto é, segundo o Club-K, é descrito como um militar bastante discreta. Ao longo da sua vida como militar é-lhe atribuído apenas a “gaff” de que quando à 22 de Janeiro de 2008, celebrou os seus 50 anos de idade, numa residência dos seus falecidos país, no “projecto Morar”, em Luanda-Sul, este general teria num momento de emoção declarado que tinha uma fortuna que lhe permitia gastar 50 mil dólares por dia, durante um período de 50 anos. O assunto foi tema de discussões sobretudo no seio de algumas figuras da socialite que ele havia convidado.
No ano de 2019 o Lil Pasta News noticiou que Pedro Sebastião na altura ministro de Estado e Chefe da Casa de Segurança do Presidente da República, terá convidado o também antigo secretário-geral da Casa de Segurança do Presidente José Eduardo dos Santos, para simples conversa.
Este por seu lado, aceitou o convite, já na casa de segurança, Pedro Sebastião e uma equipa da Direcção Nacional de Investigação Procuradoria Militar, convidou o oficial superior para subir na viatura dos elementos da PGR, pelo que o general tentou rejeitar.
Segundo fonte publicamente e de forma humilhante General Pedro Sebastião orientou que o tenente-general Luís Simão Ernesto, acompanhasse os especialistas até a direcção da Procuradoria Militar para “responder sobre determinados factos”, ainda não especificados, tendo este se submetido as ordens superiores.
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