A miséria é um fenómeno que atinge diversas nações do mundo. Grande parte da população mundial, principalmente em países africanos, vive nessas condições. O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é utilizado para medir o nível de miséria das sociedades mundiais nos dias atuais, e leva em consideração questões como a educação, rendimentos e expectativa de vida
O ranking dos países mais miseráveis do mundo – bem como dos mais ricos – é definido considerando-se os elementos do IDH. Dessa forma, os 10 países mais pobres do mundo, de acordo com o relatório do desenvolvimento humano da ONU são o Venezuela, Zimbabue, Sudão, Líbano Sirinam, Líbia, Argentina, Irão, Angola e Madagascar.
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Para chegar a este resultado, o IDH mede, especificamente e como já foi dito anteriormente, a educação, os rendimentos e a expectativa de vida de uma determinada sociedade. Esse padrão de classificação considera uma escala de 0,000 a 1 ponto. Quanto mais próximo o país estiver do zero, piores são as condições de vida da sua sociedade e mais baixa é a qualidade de vida daquele povo.
Quando se pensa, por exemplo, na educação, espera-se que a sociedade analisada seja alfabetizada integralmente, sem apresentar déficit de leitura ou interpretação textual, considerando-se o tempo médio que os alunos frequentam a escola e se eles sabem operações matemáticas básicas. Desse modo, quanto mais tempo a criança ou adolescente permanecer na escola, melhores serão as condições do país ser desenvolvido.
Através da saúde analisa-se a expectativa média de vida de uma sociedade. Quando a expectativa de vida é alta (em torno de 75 anos), significa dizer que aquele grupo social tem acesso a medicamentos, tratamentos de doenças, recursos médicos e saneamento básico. Em sentido inverso, encontramos uma sociedade com expectativa de média de vida baixa (abaixo de 50 anos), que não possui tratamentos médicos adequados e cuja população morre de problemas de saúde que poderiam ser controlados.
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