Hoje, como em tudo o que fazemos para uma Angola mais justa, o foco e o esforço são sempre centrados em aspectos ligados com a melhoria de vida das massas. Olhando para as palavras Nacional, Nacional!...
Nós hoje todos sabemos que em Angola viveu-se um período em que o desperdício financeiro foi avultado e sem uma lógica inteligente. Depois da guerra que terminou, em 2002 os numeros foram crescendo em termos econòmicos.
Se tivesse havido garra e determinação na contenção financeira, hoje teríamos uma condição económica bem mais favorável. A contenção, o tal sacrificio que não houve, resulta hoje na
incapacidade de responder adequadamente às necessidades sociais da população.
Após o período de guerra, em 2002 tivemos um período em que Angola passou a ser o destino de muitos investimentos.
Nesta fase até ao momento do declínio económico, somente uma minoria teve o privilégio de ter acesso às riquezas e ganhos dos recursos vindos deste solo pátrio, e assim ver aumentada a sua qualidade de vida. Devido à falta de controle e à doença mais antiga no seio do partido no poder: a corrupção.
Esta minoria, que até chamamos de elite, sem uma estratégia económica de como desenvolver os vários sectores de actividade, acabaram por reter o monopólio de todo o desenvolvimento
em Angola.
Infelizmente, como diz o velho ditado, onde há moral todos podem ser bem servidos, perdemos a mais crucial das oportunidades.
Nesse período, vivemos escândalos onde ficou bem claro quem são os gorilas da corrupção em Angola. O País passou a ser pior que uma lavandaria, onde todo mundo transportava dólares
de Angola para além fronteiras.
Como se não bastasse, também vivemos outros fenómenos, entre eles, a falta de sensibilidade da parte de muitos em cumprir agenda do nosso próprio governo.
Se "é plano de governação melhorar o que está bem, e corrigir o que está mal", então estamos mais uma vez perante um acto que requer sacrifícios, para que na prática tenhamos bons resultados.
Até parece que poderíamos fazer outra leitura, não fosse a falta de cumprimento nas palavras dos políticos. Tudo o que se falou parece ser conversa para boi dormir fundo. A solução está
cada vez mais distante do que pensávamos.
As reflexões funcionam como remédios, mas ainda assim dizem: já existem muitos a fazerem isso de reflectir. Mas a vida do cidadão está cada vez mais sem soluções, exactamente porque
certas pessoas em lugares- chave fazem tudo sem reflectir.
Aqui está um exemplo da falta de ideias favoráveis aos cidadãos: os preços da cesta básica, que cada dia têm outros preços, e sempre mais altos.
Voltamos ao mesmo, onde os homens e mulheres à frente das instituições do nosso Estado vão criteriosamente fazendo das práticas de ontem, as mesmas de hoje.
"NO PROGRAMA DA TPA O BANQUETE, PRESIDENTE JOÃO LOURENÇO FALOU, SOBRE OS MINISTROS QUE TENHEM BOAS CONDIÇÕES MAIS EXISTE ALGUNS COM AS PRATICAS A COMBATER CURRUPÇAO"
O nacional continua sem
opções para dar uma virada nas sua própria vida.
Claro, agora estamos conscientes da actual situação do mundo. É por esta razão que compreendemos o que o mundo vive hoje, onde as prioridades de cada nação estão centradadas nos aspectos sensíveis da vida dos seus cidadãos.
Esta é a prioridade que se vive hoje no mundo em que vivemos: defender e apoiar o que é nacional.
Por isso: NACIONAL, NACIONAL! Não quero me alongar muito mais, mas gostaria de deixar a minha pergunta ecoar e fermentar nas vossas mentes: O cidadão comum quem o defende?
Lil Pasta News, nós não informamos, nós somos a informação
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