A Procuradoria Geral da República deve esclarecer a sociedade angolana, sobre a sua justiça selectiva que não prende ate agora o senhor Ismael Diogo, ex-presidente da Fundação José Eduardo Dos Santos(FESA), que anda em liberdade e foragido do país apesar dos processos-crime.
Ismael Diogo, terá fugido do país para parte incerta, quando se encontrava sob investigação e com Termo de Identidade e Residência (TIR).
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Ismael Diogo da Silva, ex-presidente da Fundação Eduardo dos Santos (FESA) considerado como um dos maiores embusteiros que atiraram o país para a miséria em proveito próprio, por mandato da Procuradoria Geral da República (PGR) foi detido em 2018 e depois, enquanto prosseguiam as investigações foi submetido ao Termo de Identidade e Residência (TIR). Contudo, até ao presente, nada mais se sabe do caso, nem do seu paradeiro. Segundo fontes do Lil Pasta News, mesmo sob TIR, fugiu do país.
Ismael Diogo, para quem o conhece bem, é um indivíduo de “maus bofes” e muito senhor de si, ao estilo de perigosos líderes de quadrilhas de gangster’s, realizou diversas actividades pouco claras e lesivas ao Estado, nomeadamente o negócio escuro que envolve um terreno dos CFL vendido por uma das suas empresas à Embaixada da China, num conluio com o ex-ministro dos Transportes, Augusto Tomás, que foi julgado e condenado a 14 anos de prisão maior, vendo depois a sua pena reduzida para 8 anos e seis meses e, actualmente, em liberdade (!!!?), por supostamente ter apanhado a Covid-19. Só falta saber que o homem também já “bazou” para outras paragens!
Entre tantas acusações que pesam sobre si, encontrava-se sob TIR, Termo de Identificação e Residência, depois de ter sido detido pela Procuradoria-Geral da República por se recusar a responder a várias notificações da justiça, devido a uma acusação relacionada com o desvio criminoso de 25 milhões de dólares dos cofres do Conselho Nacional de Carregadores (CNC).
Antes da sua fuga para o estrangeiro, de acordo com notícias que circularam, o também ex-diplomata, comprometera-se em devolver ao Estado 25 milhões de dólares, antes de ter sido libertado sob TIR, mediante pagamento de uma fiança.
Porém, dias depois, o homem esfumou-se e, dos 25 milhões de dólares, nem a PGR, nem as demais autoridades, tugiram ou mugiram. Especula-se que parte daquele valor serviu para “comprar” a “passagem” que o fez sair do país, ou seja, por outras palavras, foi o preço que pagou para subornar alguns elementos da PGR e outros que engendraram a sua fuga e arquivaram os seus processos.
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