Como já sabemos as telecomunicações e os serviços que proporcionam são serviços inevitáveis quase, e está pandemia veio mostrar de quanto mundo mudou, O futuro nos leva a uma dimensão totalmente diferente daquela que imaginamos. Acredito que se a tua avó se tivesse viva não acreditaria se eu fizesse uma vídeo conferência com ela (iria matar se aos risos). Mas olhando para perspectiva Angola verificamos uma certa iliteracia quanto as Tics pois a maioria da população angolana não tem fluência com as novas tecnologia.
1. Verificamos enchentes nos bancos, quando ja existe a rede Multicaixa.
2. Verificamos enchentes nos ATM(Quando ja existe aplicações móveis pra certas movimentações).
3.verificamos burlas consideradas de base(como aquelas mensagens de prêmios de campanha e tudo mais), onde existe pessoas caem nesse golpe.
Angola mesmo com problema de base tem se introduzido no Ramo das Tics com alguns projectos (se não eficientes não posso comprovar)Gostaria eu de saber como anda o projecto da cidade inteligente?
Nessa fase da COVID poderíamos estar a usufruir melhor daquilo que as Tics nos oferecem. Vejo grandes iniciativas empreendedoras de aplicativos móveis mas aderência e quase ínfima (ou apenas para uma franja da sociedade).
Ninguém e obrigado a aderir serviços que as Tics proporcionam, mas podemos imaginar se meu avô soubesse que poderia consultar o saldo dos antigos combatestes pelo telefone (pouparia tempo e energia, se calhar ainda não “Caiu”), mas esses factores ligam-se ao preço (em Angola 1 GB custa em média 5 usd). O estado angolano deve solidificar as bases para que possamos ser um país com uma taxa de inclusão digital acima da média.
Viva as telecomunicações.
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