Algumas verdades começam a vir ao de cima no caso “Operação Caranguejo” e nomes como os de Carlos Feijó, Pedro Sebastião, entre vários generais, com a conivência do governador do BNA, José de Lima Massano, estão a ser apontados como os “cabecilhas” da mega operação de roubo, cujo rosto é o do major Pedro Lussaty. A casa em que foram apreendidas as astronómicas somas monetárias é propriedade de Carlos Feijó.
O caso, conhecido como “Operação Caranguejo”, fez soar o alarme na opinião pública e nas instituições financeiras, já que foram apreendidos volumes de notas com selos do BNA, entidade responsável pela emissão de notas e moedas de kwanzas no país e que controla a moeda em circulação.
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Ante a estupefacção dos cidadãos em geral, que questionam como terá sido possível um simples major, mesmo pertencendo à Casa de Segurança da Presidência da República, ser detentor de tão fabulosa riqueza, entre biliões de dólares, milhões de euros e milhões de kwanzas, para além de dezenas de apartamentos de luxo em Luanda e no exterior do país, dezenas de viaturas topo de gama e dezenas de relógios de alto luxo em ouro e cravejados com diamantes, concluindo-se logo que o major Lussaty era apenas um “testa – de – ferro” de gente colocada muito acima de si.
O esquema tem à cabeça o ex-chefe da Casa Civil do antigo Presidente da República e criador da constituição atípica ainda vigente no país e que tem permitido o afundanço da vida dos angolanos, amigo “de dedo e unha” do governador do BNA, José Massano, contando ainda com o ministro de Estado e chefe da Casa de Segurança da Presidência da República, general Pedro Sebastião, assim como um leque de generais ainda não identificados mas que se suspeita.
Foi também revelado que a casa onde foram apreendidos os volumosos valores monetários é propriedade de Carlos Feijó desde 2015, bem como o “modus operandis” do esquema fraudulento.
Assim sendo, a saída dos altos valores para o exterior faz-se através de um jacto particular alugado para Dubai, cujos serviços têm sido questionados pelas autoridades locais há já algum tempo.
Entretanto, os já referidos descontentes, sublinham que a Procuradoria-Geral da República de Angola, sob “orientações superiores”, procurar baralhar e criar confusão no seio da opinião pública, imputando a propriedade dos bens ao “testa – de – ferro” major Pedro Lussaty, que está a fazer o papel de “bode expiatório”.
Tudo isso visa não deixar vir a público a identificação de altas fuguras o poder para não manchar a imagem do regime.
Recorde-se que o esquema é pura e simplesmente a continuação, ou a repetição, do que já era feito anteriormente quando o general Kopelipa era o chefe da Casa Militar do ex-Presidente José Eduardo dos Santos.
Esta é uma novela que ainda tem muitos capítulos escabrosos a ser exibidos.
Jornal 24 Horas
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1 Comentários
É vergonhoso o que está a acontecer no nosso país.com estes comportamentos estão a matar os angolanos de fome.estao actuar pior que os colonos portugueses esses nem tinham tanta fortuna pessoal . muitos deram as suas vidas para que seus filhos e netos pudessem viver condignamente.para quê tanta ganância?investor
ResponderExcluirestrangeiro agora é uma miragem .Que vergonha!!! Vocês queimarão no fundo dos infernos .me envergonho de ser angolano