Os munícipes da Banga, na província do Kwanza Norte, mostram-se preocupados pelo facto de não terem até agora um administrador para dirigir a localidade, desde que foi exonerado o antigo administrador José Teixeira da Conceição.
Fontes de Nas Malhas da Corrupção disseram que a situação está a reflectir sériamente no funcionamento normal da administração municipal da Banga, uma vez que toda qualquer decisão até as mais simples dependem do Governo Provincial liderado por Adriano Mendes de Carvalho.
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Recorde-se que, em Outubro de 2020, o antigo administrador municipal da Banga José Teixeira da Conceição, foi constituído arguido e conduzido à cadeia da Comarca de Ndalatando por indícios da prática de vários crimes, entre os quais peculato, no exercício de funções de 2014 a 2017.
Um comunicado da Procuradoria-Geral da República (PGR) emitido na altura esclarece que a prisão preventiva foi aplicada depois de José da Conceição ter sido submetido a um interrogatório. O assunto corre trâmites no Gabinete de Combate à Corrupção e dos Crimes Subjacentes ao Branqueamento de Capitais, junto do Serviço de Investigação Criminal (SIC) do Kwanza Norte.
No processo relativo ao administrador da Banga estão, igualmente, arrolados Francisco Diogo “Lombi”, ex-director do Gabinete de Estudos, Estatística e Planeamento da Administração Municipal do Lucala, Pedro Neto “Pepé”, chefe da Secção de Administração e Gestão do Orçamento do Hospital do mesmo município (encontram-se detidos) e Miguel Sebastião, ex-director do Hospital Municipal.
Além do crime de peculato, os arguidos são, igualmente, acusados de falsificação de documentos, violação das normas de execução do plano do orçamento, participação económica em negócios e associação criminosa.
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