Mayra Satula esposa de Crispiniano dos Santos primeiro secretário nacional da JMPLA, falsificou certificado de licenciatura

Acreditamos nas instituições do Estado, por isso pedimos e aguardamos que a justiça seja feita em tratamento igual para todos.

Aos membros do Liberdade de Expressão Cunene, A VIDA NOS MUNICÍPIOS, acreditamos no vosso trabalho, continuem assim ajudando o povo rumo para uma

Angola melhor.

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Recentemente ficamos a saber pelos responsáveis da PGR e dos Órgãos de Comunicação social público, da detenção do Professor, Activista e Presidente da Associação dos Académicos do Cunene, TCHILALO JOÃO MUHALA por alegadamente fazer uso de Certificado de habilitações literárias falso.

Até alí se for verdade, condenamos actitude e esperamos que em nome do povo a justiça seja feita.

O que nos preocupa, são as denúncias constante um pouco por todos os órgãos do estado em que existem funcionários com responsabilidades acrescidas com certificados de habilitações literárias falsos pelo que não temos visto o mesmo empenho IMPRIMIDO na detenção do Tchilala Jé ão Muhala, nestes casos vindo de vossas instituições, o que nos levam a crer a justiça tem sido selectiva e no caso do activista detido, é um caso político.

Nestes termos, venho junto dos órgãos acima mencionado, denunciar a cidadã de nome Mayra Satuta dos Santos, esposa do actual primeiro secretário nacional da JMPLA, funcionária do Comite provincial do partido

MPLA no Cunene, é também funcionaria, Professora na Escola de OULONDELO/ONDJIVA aonde exibe um suposto certificado falso.

Sabemos também que a mesma apresentou um certificado falso no ISPO, aonde fêz o curso de biologia estando neste momento com dificuldades para defender ao grau de licenciatura devido a idoneidade do certificado.

Pedimos as autoridades de direito que

investiguem este e os demais casos em todas as Escolas do Ensino médio e superior de Ondjiva.

Os resultados serão concerteza surpreendente.

Ao se verificar fraudes, que sejam levados todos os envolvidos as barras do Tribunal tal como aconteceu com o cidadão Tchilalo.

Mauro Zumbo