As empresas que venceram recentemente o concurso público para a recolha do lixo na província de Luanda, reconhecem que ainda não têm capacidade técnica para efetuar o trabalho, estão em fase de instalação por isso precisam de mais algum tempo.
Passados mais de três semanas desde assinatura dos contratos entre o Governo Provincial de Luanda e seis empresas privadas e uma pública, nomeadamente: ELISAL-EP para os municípios de Luanda e Cazenga, ER-Sol ( Icolo e Bengo), Sambiente (Quiçama e Viana), Multilimpeza (Cacuaco), Jump Business (Belas), Chay Chay ( Kilamba Kiaxi) e o Consórcio Dassala/Envirobac (Talatona), pouco ou nada mudou em termos de recolha de lixo.
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Os amontoados de lixo são visíveis em todas as artérias da cidade e com as chuvas que se têm abatido sobre a cidade de Luanda, os citadinos temem o surgimento de doenças como a cólera e exigem esclarecimento do Governo provincial de Luanda.
A Sambiente empresa responsável pela recolha de lixo nos municípios da Quiçama e Viana, disse que já está a recolher o lixo na Vila de Viana, no Zango e na Estrada Nacional 230,
Em declarações à Rádio Nacional de Angola, o seu diretor do gabinete de qualidade, saúde e ambiente, Albino Tomás, garantiu que dentro de um período de 21 dias todos os amontoados de lixo vão ser retirados.
Albino Tomás disse também que a empresa está numa fase de adaptação a realidade das áreas indicadas, e por isso, a empresa precisa de mais algum tempo.
A Jump Business, empresa responsável pela recolha do lixo no município de Belas, alegou o mesmo. Segundo um dos seus responsáveis, a empresa ainda se encontra numa fase de instalação e adaptação, podendo levar até 20 dias para expandir a atividade em todo o município.
Por sua vez, o PCA da ELISAL, Gonçalves Imperial, reconhece que a situação é preocupante, mas não adiantou um prazo dentro do qual os munícipes de Luanda e Cazenga, áreas pelas quais é responsável, vejam melhorias.
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