Accionista e PCA do banco durante 11 anos, até Dezembro de 2019, Rui Campos “montou” uma estratégia para ficar com a maioria do Banco Keve, caso o aumento de capital seja aprovado na próxima assembleia-geral, marcada para 23 de Abril. Não existem certezas, mas o general Higino Carneiro tem pressionado vários dos 50 accionistas a aceitarem o negócio, como confirmaram alguns deles ao Expansão.
No estratégia que em termos práticos lhe pode dar maioria do capital, com um preço por acção três vezes inferior ao valor da avaliação certificada pela Delloite, que apontava 6.000 Kzs por cada unidade, oferecendo Rui Campos apenas 2.000 por cada uma.
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Ausente do país desde 2018, devido as crescentes investigação na PGR que envolvem seu nome, Rui Campos, foi substituído por José Pedro de Morais, que tem uma participação pequena no capital do banco. Um pormenor que não deve se descurar, durante todos estes anos o banco nunca fez distribuição dos dividendos aos acionistas.
O facto de não estar em Angola, Rui Campos não participa nas assembleias-gerais do banco há cerca de três anos, sendo representando pelo general Higino Carneiro. Foi este que na última assembleia leu a carta de intenção de Rui Campos para compra de 50% do capital da instituição por aumento de capital por um valor de 10 mil milhões de kwanzas, através de uma carta mandaria, figura jurídica que se utiliza nestes casos.
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