Aos 13 de julho de 2011 era lançada no Huambo a primeira pedra para construção do Centro cultural, projecto orçado em cinco milhões de dólares, que deveria estar concluída em 18 meses, obra consignada a uma empresa Portuguesa( Soares Da Costa ), o centro que começou a ser erguido a 13 de julho de 2011, junto a biblioteca Constantino Kamoli, conta com uma sala de cinema, artes e ofícios , de dança e de música, restaurante, espaço aberto para espetáculos e uma passagem aérea a ligar o edifício a praça do jardim da cultura e outros serviços de apoio, pasme-se quem quiser nove ( 9) anos depois da cerimônia de consignação da empreitada orientada pelo então vice governador da Província pela área econômica e produtiva, o tempo passa e não há uma explicação plausível do governo provincial do Huambo sobre a estagnação da obra, este silêncio ofende arrogantemente a inteligência do povo do Huambo que vê naquela obra uma forma de suprir a exiguidade de espaços para diversão, tais como; Salas modernas de teatro , Cinema e artes, Bibliotecas e outras polivalentes . A juventude no Huambo clama pela intervenção do executivo central.
Luís De Castro
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