Quando cheguei ao clube Petro de Luanda, eles me disseram que havia algo a que talvez eu não estivesse acostumado.
Eram as bruxas, pessoas que vão para o campo, tanto nos treinos quanto nos jogos, para fazer macumba, consertar azarações e coisas desse tipo. Eles fazem seu ritual e o problema é que os próprios jogadores acreditam nisso. Se depois do ritual o jogador, por exemplo, marca um gol, o que pode acontecer, ele aparece e fala: “Viu? É por causa do que fizemos."E, claro, isso não é gratuito.
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Assim que cheguei, tive que retirá-los do campo de treinamento. Claro, você os vê nos jogos, eles andam com ossos de animais, eles fazem fogueiras... Ocorreu-me a possibilidade de ir entrar pela porta do estádio e ter que mudar a entrada porque não sei quem disse que se fosse pela aquela porta eles iriam ficar com raiva, não sei que espírito.»
«Em Luanda (capital de Angola) entramos em um vestiário que uma bruxa contratada pela equipe local havia feito um ritual. Estava tudo cheio de sal grosso e em um futebol tão suscetível como o africano, é preciso trabalhar muito na cabeça dos jogadores.»
Beto Bianchi ao jornal La Verdad
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