O novo diretor de empresa faz campanha sobre um alegado “nepotismo” num certo partido político mas por detrás criou empresa ou jornal colocando o filho como diretor técnico e a nova esposa como “assessora”. “o Carlos Alberto ligou-me a dizer que sou Perigo na Empresa (e tantos outros nomes) porque a Mulher dele sempre o alertou sobre isso”...”a minha presença na empresa incomoda a Mulher dele, para evitar problemas maiores e que por eu querer viver a minha vida em Paz, eu decidi sair da Empresa”, lê-se no comunicado do filho.
O “director da empresa” acusa o líder de um partido de “falta de caráter” e “falta de ética” mas por detrás e sem ética, humilha publicamente o próprio filho com comunicados de imprensa expondo o rapaz. “Carylson Alberto, por ser filho de Carlos Alberto, pensava que podia fazer o que quisesse na empresa, o que lhe custou a exoneração.”, lê-se no comunicado do pai.
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O “diretor da empresa” acusa ferozmente o “Presidente de um partido” de ditador e de impor as suas orientações mas por detrás faz a mesma coisa como se pode ler na carta em que humilha publicamente o filho. “O Director-Geral Carlos Alberto sempre alertou que o sócio-único do PORTAL A DENÚNCIA se chama Carlos Alberto e que as suas orientações devem ser cumpridas por todos, independentemente de haver laços sanguíneos com o ex-Director Técnico.”.
O diretor acusa os jornalistas de não serem isentos e de estarem a cumprir “agendas estranhas” mas por detrás exonera o filho diretor por ter atrasado na montagem de um vídeo contra o líder do partido a que representava na ERCA, conforme explicação do próprio filho em comunicado: “Quando Rui Silva fez a denúncia contra Adalberto Costa Junior, fizemos a matéria e o Carlos Alberto (Meu Pai) disse que o Vídeo tinha que sair às 6h:00min, antes do Vídeo ser carregado...Por causa da Matéria não ter saído às 6h, mesmo eu programando para saír as 6h, porque o Vídeo ainda não estava carregado, o Carlos Alberto ligou-me a dizer que sou Perigo na Empresa”.
Desrespeita publicamente o líder do mesmo a que servia chamando-o de “desonesto” mas em casa tem problemas de desonestidade, conforme as palavras do próprio filho. “Se o meu Pai fosse honesto, podia fazer um comunicado agradecendo pelo contributo que dei a empresa e não justificando com textos para se salvar.”, lê-se no comunicado do filho.
Neste lavar de “roupa suja”, o diretor falhou em não ter irritado mais um pouco ao filho para que este lhe desse o troco revelando como é que alguém até pouco tempo temia ser afastado da ERCA para não ficar no desemprego, e agora aparece como dono de uma empresa, com funcionários, com viatura e um escritório na rua de fundão, Nelito Soares, no mesmo prédio com apartamentos arrendados pelos serviços de segurança. O director que luta pela transparência em Angola deveria ser o primeiro a dar o exemplo de transparência, de ética, educação paternal e de civismo.
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