Definitivamente, no tempo de José Eduardo dos Santos cada governante poderia fazer que bem entendesse. A história que se segue é mais uma daquelas que choca com a sensibilidade dos angolanos honestos. Confira.
No rol das histórias da pilhagem do erário público angolano, Marta dos Santos, irmã mais velha do ex-Presidente José Eduardo dos Santos, é apontada de ter as suas impressões digitais no fabrico de dívidas públicas falsas, soube-se fontes fidedigna o Lil Pasta News.
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As semelhanças que ocorreram no Governo Provincial do Huambo, onde a mesma abocanhou 80 milhões de dólares de uma suposta dívida pública, teria, igualmente, beneficiado de 43 milhões de dólares do Ministério do Comércio, então liderado por Joaquim Icuma Muafumba, indicado no cargo pela UNITA, à luz GURN – Governo de Unidade e Reconciliação Nacional.
Joaquim Muafumba enquanto titular da pasta do Comércio, foi surpreendido no seu gabinete de trabalho pelo antigo ministro das Finanças, José Pedro de Morais, na companhia de Marta dos Santos. Os visitantes levaram consigo um documento para o ministro Muafumba assinar, o qual atestava que o Ministério do Comércio tinha uma dívida avaliada em 43 milhões de dólares para com uma das empresas de Marta dos Santos.
Na verdade nenhuma das empresas de Marta dos Santos tinha prestado qualquer serviço aquele departamento ministerial. “Na ocasião, José Pedro de Morais disse ao ministro Muafumba que precisavam apenas da sua assinatura, na qualidade de ministro”, contou a fonte, acrescentando que, depois de coagido a assinar o documento em causa, Joaquim Muafumba deixou de ser a mesma pessoa, tendo carregado até ao último dia da sua vida, um grande pesadelo.
Novelas como esta com certeza aconteceram noutros departamentos ministeriais e não só mo governo do antigo Presidente JES, como cenário favoritos, prejudicando o erário público, de um lado e, do outro, enriquecimento de meia dúzia de angolanos, sem que para tal fossem responsabilizados por estes actos.
Recorde-se enquanto em vida, Joaquim Muafumba várias vezes desabafou sobre o assunto junto de pessoas próximas a si, tendo reafirmado que não tinha outra saída que não fosse assinar o referido documento.
Muafumba faleceu às 03:00 horas da madrugada do dia 15 de Novembro de 2014, por doença (cirrose hepática), numa das unidades hospitalar de Luanda.
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