Tal como previra, a TPA deu todo palco à Suzete Antão (SA) e à Maricel Capama (MC) para desancarem contra ACJ, sob o olhar o silencioso e cúmplice da moderadora


As graves acusações feitas na véspera por Rui Galhardo serviram de pretexto para a campanha pérfida do  assassinato de carácter do líder do maior partido da Oposição.   


A petulância foi tanta que SA, uma luso angolana que nasceu algures na tuga, chegou ao extremo de colocar em causa a angolanidade do líder da UNITA, dizendo que ACJ não conhecia o povo angolano.



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Na sua mentalidade obtusa, SA e MC inverteram o ónus da prova, pelo que segundo as comentaristas, cabia ao líder da UNITA provar a sua inocência das acusações de pedofilia e de aborto de menores.


Num país normal, as duas comentaristas residentes da TPA  seriam intimadas pela PGR para fornecerem mais subsídios sobre as acusações que fizeram, uma vez que se trata de um crime Público.

Deveriam tbm ser chamadas pelo mesmo órgão para fornecerem elementos sobre o suposto aliciamento e financiamento de jovens por parte de ACJ para cometerem arruaças e actos que atentem contra a segurança do Estado.



A baixeza foi tanta que até colocaram em causa a legitimidade de ACJ à frente do partido do Galo Negro, como se ele lá estivesse não por vontade expressa na urnas, mas por sua imposição. Como se a sua liderança não tivesse sido aprovada por um órgão de soberania, no caso o TC.  


Ao que chegamos! A ERCA vai continuar em cima do muro a fingir que não viu nada? Tratando-se de um deputado, detentor de cargo público, a AN e PGR vão continuar a assobiar para o lado? Teriam agido com indiferença caso os impropérios tivessem sido dirigidos a um deputado do «maioritário» e a um dos conselheiros do PR?


Ilidio Manuel 



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