Supremo Tribunal da Suíça anula congelamento de bens de Carlos São Vicente


Tribunal de Genebra vai ter de reexaminar a sua decisão de congelar bens do empresário angolano


O empresário angolano Carlos São Vicente, detido desde Setembro em Luanda, obteve uma importante vitória judicial na Suíça, onde o Tribunal Supremo anulou uma decisão do Tribunal de Genebra que ordenou o congelamento dos seus.



Fisioterapia ao domicílio com a doctora Odeth Muenho, liga agora e faça o seu agendamento, 923593879 ou 939790758

O Tribunal Supremo considerou que o congelamento dos bens da companhia AAA do empresário foi insuficentemente motivado, contudo decidiu manter provisóriamente esse congelamento até o Tribunal de Genera reexaminar o caso.


Na sua decisão, o Supremo Tribunal suíço disse que o próprio Tribunal de Genebra tinha decidido que a procuradoria não tinha determinado suficientemente a existência de supostos crimes de branqueameno de capitais que justificavam manter congleados os bens da companhia AAA International.


O Supremo Tribunal acrescentou que a companhia de Carlos São Vicente forneceu explicações para cada uma das operações consideradas "problemáticas".


Por isso, a declaração de que tinha havido provas suficientes de branquemento de capitais não é suficiente para cumprir os requisitos legais para medidas de congelamento, segundo o Tribunal Supremo da Suíça


Sonja Maeder Morvan, advogada da AAA International ,disse que “a decisão do Supremo Tribunal é um importante passo para a companhia e para Carlos São Vicente, quem nega todas as acusações que lhe foram feitas e demonstra a fraqueza do caso das autoridades suíças”.


A advogada fez notar que o Supremo Tribunal sublinhou que a estrutura das companhias AAA, a evolução da comparticipação na AAA Seguros e a movimentação de fundos entre as diferentes companhias do grupo tinham sido compreendidas, verificadas e validadas.


Carlos São Vicente encontra-se detido em Luanda desde Setembro e os seus advogados acusaram recentemente as autoridades angolanas de quererem se apoderar dos bens do seu cliente através do que chamaram de uma “farsa judicial”.




Lil Pasta News, nós não informamos, nós somos a informação 

Postar um comentário

0 Comentários