O Apóstolo Paulo confessa o crime



Foram preciso apenas (55) dias para que a luz da verdade viesse ao de cima, para aquilo que deve considerar a confissão de alta qualidade do punho do seu Comandante Geral da Polícia Nacional, Paulo De Almeida, num despacho nr15/Gab.CGPN/2021 que determina a expulsão de apenas (2)agentes desta corporação.



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Paulo De Almeida que em conferência de imprensa prometera usar míssil intercontinental quem colocasse em causa o estado de Cafunfo, que nem uma bazuca tem no seu armeiro, hoje o triste espetáculo protagonizado  pelo Paulo e o imperador César, termina com uma confissão, despacho que expulsa da corporação (2)agentes que agiram em legítima defesa, porque cerca de 300 homens  fortemente armado, estavam a colocar em causa o estado do Cafunfo, incluindo forças estrangeiras.


Partidos políticos insultados, igrejas e sociedade civil que pediram o esclarecimento da verdade dos acontecimentos do Cafunfo, foram maltrato até ao tutano, como se de forças imperialistas se tratassem.


O que se seguiu foi um comunicado do Comitê do MPLA com uma tal violência linguística a distribuir o fel do racismo e xenofobia sem precedente, só se via no tempo de partido único de triste memória.


Hoje estamos diante de um despacho de confissão do massacre do Cafunfo, pelo Paulo transformado em Apóstolo, numa altura em que faziam pare na conferência com o seu Ministro Imperador César, da Roma antiga, acabava de regressar do Cafunfo numa visitas das tropas em combate mais um Cte, teria toda informação no terreno dos acontecimentos, pensamos que dúvidas não lhe restavam de que se tratava de um massacre a civis, não de uma legítima defesa e nem 300 homens devidamente armado.


Não se come a ginguba e deixando as cascas por baixo de água, virá ao de cima está aí.


Como fica a sociedade civil vilipendiado a todos títulos, só esperamos que a sociedade aproveite bem os dois agentes expulso da corporação para darem a sua versão dos facto, enfrentaram mesmo 300 homens altamente armados? 

A verdade tarda mas chega, não passou muito tempo o Apóstolo Paulo da verdade descobriu que houve profanação de cadáveres e maltratos do polícias colegas mortos por civis.


Os agentes Eduardo Tome e Jonilto Txijica, que ontem agiram em legítima defesa e hoje são considerado indisciplinado que não se calem devem entrar com um procedimento judicial contra Paulo De Almeida e César Laborinho, porque são mentirosos compulsivos e mais é preciso saber o que pretendiam com as afirmações naquela conferência de imprensa ao mentir o povo.


Foi assim nas manifestações em Luanda, causando mortes a jovens que depois os inquérito levianos conclui o contrário, muito triste e o momento de responsabilizar essa gente, custa me que os angolanos morrem desde 1975, até hoje por ser de partido A ou B, resolver os problemas essenciais não conseguem.


Ao Apóstolo Paulo que deste hoje razão ao clamor dos angolanos os nossos agradecimentos, as vítimas do Cafunfo aos poucos estão a subir na cabeça de alguns meios dirigentes a sociedade civil fique atento com os amadores em defender o povo.


Onde estará a perseguição dos estrangeiros Sr Ministros e Comandante Geral que atacaram Cafunfo as 4h da madrugada.


Sinceramente e o fim da picada, a sociedade que se juntem as vítimas do Comandante Geral da Polícia, que o Apostolo Paulo, denuncia no despacho nr 15.



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