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1.° De Agosto em risco de descer de divisão por dívidas

DOS SANTOS FORA DA MODA, MAS-SALAS NETO

 


«Eventual regresso de José Eduardo dos Santos, qual Putin ou Sasso Nguesso, à chefia do MPLA e à Presidência da República. Sim ou Nunca?» - esta foi a questão central do último «referendum popular» que promovi, com votação na minha página e na do grupo «Conversa à sombra da mulemba», como já é de tradição. 

A afluência às urnas foi a mediana, com perto de oitenta votos a considerar. Destes, quase 90 por cento disseram que não querem ver o antigo presidente nem pintado, sendo que uma boa parte fez questão de juntar ao voto os ou as piores cobras e lagartos sobre a gestão tida como ruinosa que o homem fez durantes os 38 longos anos que esteve no poder. Houve quem dissesse que, embora João Lourenço não esteja a se sair tão bem como parecia indicar, era absolutamente preferível a um hipotético regresso do velhote, considerado pela maioria como o «escangalhador» do país.



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No entanto, entre os que desdenharam o «nunca», poucos mas bons, houve quem dissesse que desejava o seu regresso porque, «apesar de ter roubado», José Eduardo dos Santos nunca permitiu que os preços da cesta básica fossem tão dolorosos como os da actualidade. «Ele subvencionava tudo», justificou-se um outro «chorão». 

O Degas foi muito cáustico ao criticar a hipocrisia dalguns que agora são os maiores defensores do «nunca», depois de terem comido do bom e do melhor das mãos de José Eduardo dos Santos, a quem fingiam idolatrar de todo o dinheiro. Diz que gostaria que o velho Naná regressasse ao poder só para ver como é que os «sardões» da comunicação social pública, que agora se esmeram em vilipendiá-lo depois de fazerem parte da corte que o bajulava, se desembaraçariam. Eram capazes de fugir do país, segungo ele. 

Uns quantos, mais fanáticos, quase xinguilavam, pedindo que deixássemos o senhor alheio em paz, pois terá chegado a hora do «descanso do guerreiro». Será?



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