As eleições na Associação de Imprensa Desportiva (AIDA) estão envolto em polémica.
Às suspeitas de irregularidades com a população votante e o pagamento das quotas na data limite, acrescenta-se as celeumas a volta da presumível inscrição numa das listas concorrentes do nome de Arlindo Macedo, vice-presidente cessante da Mesa da Assembleia.
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Depois de ter-se mostrado desapontado com a forma como tem sido gerido o processo eleitoral da associação de que é um dos membros fundador, Arlindo Macedo não conseguiu esconder a insatisfação com o facto de ter sido inscrito para uma das listas concorrentes, sem o seu consentimento.
Em desabafo com os amigos, Arlindo Macedo disse estar surpreendido, pois não foi tido e nem achado pelo concorrente da lista A.
"Ninguém falou comigo. Nem sei, como o meu nome está a ser associado à essa lista!?", interrogou-se, perplexo, Macedo.
Num post recente publicado nas redes sociais, o experiente jornalista deixou claro o seu descontentamento nas seguintes palavras: "Salvo cada vez menos excepções, uns apressados em impor-se e obterem reconhecimento à força, convencidos de grande prosa e desempenho, profissionais de pouca receptividade e humildade, mas gananciosos de pose e de tomada de posse como dirigentes da associação de classe, sem suficiente tempo nem folha de serviço", escreveu, para em seguida anunciar a sua saída dos órgãos directivos da AIDA.
"Estou de saída, continuarei sendo ainda o decano, mas com cada vez mais desgosto por ver o estado de uma classe em que formei, como tantos ainda aqui, um passado digno do jornalismo angolano, mesmo no bom começo da sua pluralidade, hoje menos bem usada e representada", desabafou Arlindo Macedo.
Mas o que estará por trás desta "luta" desenfreada ao cadeirão da AIDA?
Ao que se sabe, além da visibilidade e protagonismo, os dinheiros da associação é o principal motivo que tem motivado a guerra entre jornalistas desportivos!
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