Realmente, o país não possui um plano realista para abordar as questões de fome e ma-nutrição, esta última em fase de subida assustadoramente exponencial. E o país está ainda por enquadrar o direito à alimentação, desde as questões legais até às pragmáticas.
E, nessa procura de orientação, infelizmente vidas inteiras estão fadadas à morte e vão, e minguando dolorosamente, com a consciência viva de perecerem num país rico, como sede de uma misteriosa, irreversível e incompreensível condenação se tratasse.
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De acordo com a OXFAM, no caso de Angola: “os fatores que mais pesam na classificação são o custo dos alimentos e a volatilidade dos preços da comida, a que se soma a má diversidade nutricional e o reduzido
acesso a água potável”. Realmente, os preços de alimentos estão extremamente altos, sendo que o preço de um quilograma de farinha de milho, por exemplo, está a custar em média
Isdore Papy, escritor e jornalista [autor do livro: a seca, a fome e a extrema pobreza em Angola].
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