O SIC abortou nesta terça-feira, no Porto de Luanda, uma tentativa de exportação fraudulenta de cinco contentores com diversos cabos eléctricos e barras de cobre, arrumados com lixo metálico, como se de resíduos ferrosos se tratasse.
O material era retirado da via pública e tinha como destino o Emirados Árabes Unidos.
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Segundo dados do SIC, embolve cidadãos indianos e congoleses democráticos, que se dedicavam há alguns anos a exportar sucatas e material ferroso, com a ajuda de cidadãos angolanos, entre os quais despachantes, funcionários da AGT, Polícia Fiscal e dos Ministérios do Comércio e da Indústria.
Como "modus operandi", a acção criminosa recorria a ajuda de despachantes e efectivos da Polícia Fiscal, que de forma combinada emitiam pareceres favoráveis a saída das mercadorias, fazendo crer que obedeciam a procedimentos lícitos.
Para embarcar as mercadorias, os protagonistas desta acção criminosa contavam com o suporte de duas empresas com licença de exportação de resíduos ferrosos.
Mas como não existem crimes perfeitos, uma inspeção a mercadoria permitiu apurar que no interior do cinco contentores continha 11 toneladas de cobre de proveniência duvidosa e pronta para embarcar para o Dubai.
Manuel Halaiwa, porta voz do SIC, confirmou à RNA, que a suposta associação criminosa há anos que exportava de forma fraudulenta o material.
De acordo com o director de exploração e manutenção da ENDE, Enoc Costa, mais de 30 PT's foram vandalizados só na via expresso. Cada PT custa aos cofres do Estado 150 milhões de kwanzas.
De acordo ainda com o técnico da ENDE, o Estado gastou perto de 3 milhões de dólares com a reposição de PT's no percurso entre a zona económica e o estádio 11 de Novembro.
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