António Rosa Coutinho foi o principal “pivot” no período da descolonização, e figura preponderante que incitou violência física e sexual contra mulheres e crianças portugesesas e angolanas como estratégia para os obrigar abandonar Angola.
Agostinho Neto aceitava todos conselhos do cunhado como se fossem ordens. Agostinho Neto sabia que seria Presidente de Angola com ajuda dos portugueses porque tinha um cunhado no seio da política Portuguesa.
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A promiscuidade era extensiva e abrangente, e juntava família, política e negócios.
A forma de fazer política no passado consistia em incitar violações sexuais contra crianças e mulheres portuguesas e angolanas.
A imunidade é a mãe da impunidade, e Rosa Coutinho, apesar de ter sido o autor moral de vários crimes cometidos em Angola nunca foi responsabilizado por nenhum.
Este artigo de opinião tem dois objectivos:
1- Alertar aos angolanos e portugueses que o vosso silêncio significa cumplicidade.
2- Demonstrar solidariedade com aqueles que foram directa ou indirectamente afectados.
O que aconteceu em Angola provocou distúrbios mentais a muita gente, e deixou cicatrizes nos corações de todos envolvidos.
Quando António Rosa Coutinho ordenou a onda de violações contra mulheres e crianças, ele estava simplesmente a repetir aquilo que as tropas portuguesas já faziam contra as mulheres angolanas.
Todos políticos que não dignificam a política são criminosos disfarçados de políticos.
Rosa Coutinho fazia o papel de “mediador” e falava com os Líderes do MPLA, FNLA e UNITA, mas vendia armas ao MPLA.
Era um corrupto que envergonha todos políticos, e infelizmente é mais um que não pagou pelos crimes cometidos.
Malundo Kudiqueba
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1 Comentários
Desde quando Rosa Coutinho era cunhado de Agostinho Neto??????.
ResponderExcluirInventam cada uma