Roubo gospel: Responsáveis da Comunidade Muçulmana em Angola, acusam o reverendo Antunes Huambo, de burlar mais de 35 mil dólares, com a promessa de legalizar a religião Islâmica



Mussa Garcia antigo secretário da comunidade muçulmana em Angola, denúncia a equipa do Lil Pasta News, que o reverendo Antunes Huambo que na altura era um dos responsáveis para os  assuntos religiosos na direção provincial da cultura em Luanda, burlou mais 35 mil dólares, com a promessa de legalizar a religião Islâmica  em Angola.


O político e líder religioso Antunes Huambo, disse aos líderes muçulmanos em Angola, para se filiarem a Coligação Crista de Angola, para facilitar a legalização da religião Islâmica, por está instituição ser parceira do partido MPLA.


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Adama Diakite o líder da mesquita da rua 8 do Mártires do Kifagondo, de nacionalidade maliana  que enviou 14 Jovens angolano no Mali nos anos 1995 ate 1999, onde Mussa Garcia esteve nesta caravana estudando o Islam, pede que as autoridades competentes desde país, resolve a situação, porque já recorremos em diversos lugares e ninguém quer nos ajudar porque o reverendo Huambo é uma pessoa grande neste país.


Mussa Garcia afirma que já se passaram mais de 10 anos, nem água vem nem água vai, e o reverendo na resolve a situação da religião Islâmica  em Angola.


É de recordar que Antunes Huambo, foi recentemente exonerado do cargo de Administrador da cidade universitária, o reverendo é atualmente líder da Coligação Cristã de Angola , que junta mais de 800 igrejas não reconhecidas que se constituíram numa única igreja, a ICCA, entenderam a mensagem do camarada Huambo, de que nós enquanto religiosos não temos nada a ver com a Unita, Casa-CE porque quem se junta a fracos será fracassado, aqui na ICCA nenhum pastor ou reverendo é da Unita, da Casa-CE ou da FNLA proque todos nós temos cartão de militante do MPLA, o mais forte, porque enquanto o MPLA for o partido do governo nós seremos agentes de mobilização a todos os lideres religiosos, para colaborar com o partido que sustenta o Governo".




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