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1.° De Agosto em risco de descer de divisão por dívidas

Para além de ser jogador, PN quer agora assumir o papel de árbitro: Policia Nacional cria “comissão de inquérito para averigua rebelião na Lunda Norte”



Uma comissão de inquérito desloca-se, nos próximos dias, ao município do Cuango (província da Lunda Norte), para averiguar as circunstâncias da rebelião protagonizada por elementos do auto-denominado “Movimento Protectorado Lunda Tchokwe”.


A medida, orientada pelo comandante-geral da Polícia Nacional, Paulo de Almeida, surge na sequência da tentativa de invasão da Esquadra Policial de Cafunfo, que resultou na morte de seis elementos ligados ao auto-denominado movimento e ferimentos de cinco outras, entre os quais dois membros da forças da ordem, disse à TV Zimbo o director do Gabinete de Comunicação Institucional e Imprensa, comissário Orlando Bernardo.


Avançou que até ao momento estão já detidos 16 manifestantes, cujos processos crime estão em preparação e serão remetidos ao Ministério Público.


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Versão do Movimento Lunda-Tchokwe


Responsável do Movimento Protectorado Lunda-Tchokwe considera “vergonhoso e eivado de mentiras” comunicado da Polícia Nacional.


A direcção do Movimento Protectorado Lunda-Tchokwe considerou “vergonho” e eivado de “mentiras” o comunicado da Polícia Nacional da Lunda-Norte, que dá conta que cerca de 300 elementos afectos ao movimento que reivindica autonomia da região leste do país, saiu às ruas de Cafunfo neste sábado, com armas de fogo do tipo AKM, caçadeiras, ferros, paus, armas brancas e pequenos engenhos explosivos artesanais.


Segundo a corporação, o “grupo de insurrectos” dirigiu-se às instalações da esquadra policial de Cafunfo, para a sua ocupação, com a pretensão de a posição de uma bandeira pertencente ao movimento Protectorado.



O secretário-geral do Protectorado, Fiel Muaco contrariou as acusações e defendeu que, os pouco mais de duzentos manifestantes – membros do seu movimento, saíram às ruas de Cafunfo, às 7h00, de forma pacífica, com o objectivo de marchar nas principais artérias até à zona do tanque, local que fica no centro da vila diamantífera onde estava previsto o fim do protesto.


“Os mortos estão amontoados na morgue do Hospital Regional de Cafunfo”, tão logo os manifestantes começaram com o protesto às 7 horas, as forças repressivas do MPLA começaram com os tiroteios, dispersando as pessoas fazendo vítimas mortais entre os manifestantes num total de 15 até ao momento”.




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