A Turma do Apito continua a ser uma faca com dois gumes, é um assunto que divide a opinião pública, no princípio, a brigada era um mero auxiliar da Polícia Nacional, mas o que parece é que hoje a Turma usurpou o poder da PN, tanto mais que em muitos em casos de assalto, a vítima prefere recorrer ao posto comando da turma, do que na esquadra policial.
No entender dos moradores do distrito do Sambizanga, a PN tarda na actuação.
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Segundo relatos de moradores ao site Na Mira do Crime, no final do ano 2020, assistiu-se um triste episódio protagonizado pela Turma, onde caso de ciúmes quase que custou a vida do jovem João Zage e dois irmãos agentes da PN.
“Até agentes da Polícia já foram agredidos por estes bandidos, imaginem o que vão fazer ou o que fazem com um simples cidadão”.
Grupos como estes desenvolveram-se em várias partes do mundo, e hoje por hoje, criam instabilidade no seio da governação. A titulo de exemplo, basta olharmos para realidade das favelas do Brasil, onde grupos armados criaram uma espécie de país a parte, e com novas leis. Nestes locais, quase que a polícia ou o governo não se representa.
A Turma do Apito, com estes poderes atribuídos a si, caminha para esta realidade. Ao substituir a polícia nas suas tarefas, começa a aterrorizar os moradores do Sambizanga. No entanto, vale referir que esta realidade não é apenas do Sambizanga, a Turma do Apito está em vários municípios e bairros de Luanda.
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