José Van-dúnem um corrupto à solta que a PGR finge que não sabe da sua existência



José Van-dúnem, enquanto ministro da Saúde, aproveitou bem o cargo para encher os seus bolsos e permitiu que muita gente próxima de si também o fizessem em prejuízo do sistema de Saúde nacional, economia e do país em si.


Além do desvio de centenas de ambulâncias, cujo fim nunca foi devidamente esclarecido até hoje, envolveu-se num “esquema” que foi considerado pela sociedade angolana e não só, como um “crime hediondo”, ao permitir que a então fábrica de medicamentos (Angomédica), fosse transformada numa «Central de Compras de Medicamentos e Meios Técnicos» (CECOMA), de onde se surripiava chorudas comissões, num negócio com outro grande “abutre”, Ismael Diogo da Silva.



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Como se não bastasse, com o mesmo Ismael Diogo, ainda alugaram o edifício da ex-Angomédica, construído pelo Estado, à dita CECOMA, pelo exorbitante valor, na altura, de 3,5 milhões de Kwanzas/mês, num «negócio pouco claro».



Escola e centro de hemodiálise



Segundo fonte Lil Pasta News, no caso do centro de hemodiálise, o Ministério da Saúde celebrou um contrato com a empresa RCA & DLA, Lda., representada por Deolinda Maria Lopes Alberto para implementação de unidades de hemodiálise, "mas a empresa apoderou-se do imóvel" que foi construído com fundos públicos.


"Estão envolvidos neste negócio o antigo ministro da Saúde José Vieira Dias Van-Dúnem e o antigo diretor de estudos do planeamento e estatística do ministério da Saúde, Daniel António", indicou a mesma fonte.


Quanto à instituição de ensino, trata-se da escola pública n.º 4021, situada no município de Cacuaco, "que foi exclusivamente construída pelo Estado angolano", acrescentou ainda.


A escola esteve fechada durante algum tempo e após a realização de obras, suportadas pelo Estado, tornou-se privada.


"O diretor municipal de Educação do Cacuaco, Domingos Bernardo Bunga, apoderou-se da mesma e tornou-a num colégio que denominou Instituto Médio Técnico Privado de Saúde 3AY", detalhou a fonte.



Fundo Global para luta contra a malária em Angola 


O Lil Pasta News sabe, que o nome de José Van-dúnem, é citado no esquema de desvio das verbas atribuídas pelo Fundo Global para a luta contra a malária em Angola. Ao todo, o fundo atribuiu, ao longo dos anos, cerca de 100 milhões de dólares, quatro dos quais, para só citar estes, foram parar aos bolsos de altos funcionários do Ministério da Saúde com o beneplácito do então ministro.


Será mais um personagem “esquecido”, omitido ou “engavetado”?



Lil Pasta News, nós não informamos, nós somos a informação 

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1 Comentários

  1. O Toninho Vandunen é outro dos Vandunens que comeu forte nos esquemas de corrupçao dos tempos JES... esse Toninho aliado com uns brasileiros vigaristas, entrou em vários esquemas que incluíram construções em Moçambique, para onde transferiram fundos desviados em Angola..

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