“Confissão de Álvaro Boavida Neto e a misericórdia do povo Angolano “- Joel Neto

Boavida Neto, pretende com a sua confissão e a misericórdia do povo angolano atirar areia nas vistas do soberano povo angolano, que decidiu combater os corruptos que nos governaram e nos governam.

Uma artimanha maníaco e arrogante como governaram o país do mar ao leste, não se esperava AB, este reconhecimento criminal agora 45 anos que se aperceberam que andaram a fazer mal o povo angolano?

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Boavida Neto está interessado em procurar outra coisa, não o perdão do povo angolano, pedir o perdão a um povo que morreu mutilado, analfabetos, etc etc, pela vossa gatunice. Álvaro Boavida, tenha vergonha no mínimo, invocar a misericórdia do povo, estarás a faltar respeito às almas dos que já partiram por causa do vosso desgoverno.

O tempo passou para esses apelos de misericórdia, o tempo e de combater cleptocracia do MPLA, que roubou o povo até as miudezas levando para fora sustentando outras economias .

Deixaram o povo angolano na penúria, sem saúde, educação e assistência social. Vos sós criminoso como dizia o cantor Irlandês (Bod ) cujas suas afirmações continuam actuais e presente .

Boavida Neto não volte a enganar o povo, nem tão pouco a juventude que erroneamente te referiste num oportunismo político, não se salvarão no combate à corrupção, todos para fogueira da justiça humana não Deus.

Mesmo nas vestes de Secretário-geral do MPLA, não acreditaras nas enumeras oportunista que a lei de repatriamento de capitais ofereceu, aliaste aos marimbondos como também fazendo parte do grupo, puxando o saco para fora do centro das decisões, agora aguenta nada travará a força do combate à corrupção, já não enganaras ninguém.

Boavida Neto es um mau político que não consegues enxergar o contexto político, ao insistir passar por cima de cadáveres de angolanos e continuares a comer você e o seu grupo de caviares.

O lugar para gatunos é na cadeia não no parlamento girando as cadeiras num discurso efêmero draconiano, que se acelere os processos crimes desses senhores dilapidadores do erário público.