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A IMPUNIDADE ENCORAJA NOVOS CRIMES- HITLER SAMUSSUKU



O MPLA tem construído o seu império à custa de muito sangue dos angolanos que ao invés de camaradas deveriam chamar-se por sanguinários. O primeiro caso notorio foi em 1977 quando acusaram os outros de fraccionistas e assassinaram mais de 50.000 angolanos sob um olhar silencioso das instituições defensora dos Direitos Humanos. 


Em 1992, o MPLA voltou a protagonizar assassinatos contra o corpo diplomático da UNITA que estava a negociar os resultados eleitorais das primeiras eleições que foram inconclusiva, sobretudo, as presidenciais que de acordo com as teorias políticas quando nenhum dos candidatos obtém 50+1 % dos votos, os dois mais votados vão para a segunda volta. O MPLA voltou a assassinar muitos bakongo em Janeiro de 1993 na conhecida Sexta-Feira Sangrenta pelo facto deste povo votar massivamente ao Jonas Savimbi nas eleições de 1992. 



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O MPLA levou a cabo uma guerra voltada para o Bié e Huambo , sobretudo, Andulo e Bailundo municípios controlados pela UNITA foram palcos de muitas chacinas nos finais dos anos 90. Ricardo de Melo jornalista do Parcial Fax foi assassinado neste período.


Apesar de pedir clemência, o MPLA perseguiu Jonas Savimbi até a morte e assassinaram ainda Nfulumpinga Lando Victor no inicio do milênio 2000. Em pleno século XXI, o MPLA assassinou milhares de Angolano na província do Huambo com vista a promover clima de terror num contexto em que a crise econômica desafiava o preço do barril do petróleo. Tentaram nos ludibriar com o discurso eleitoralista de diversificação da economia, mas o pais continua petrodependente.


No ano passado, o MPLA promoveu uma chacina contra jovens que usavam mal a máscara facial de biosegurança. A Amnistia Internacional apresentou um relatório sobre essas mortes em contexto de pandemia. Durante a vaga de manifestação no ano passado, foram registadas três mortes , sendo a do Inocêncio Matos a que teve maior impacto. Sem olvidar as mortes de Kassule, Kamulingui, Hilbert Ganga e Rufino. Ontem o MPLA voltou a assassinar angolanos na província da Lunda Norte- rica em diamantes, mas o povo é submetido à indigência porque os generais do MPLA somalizaram a província, pilhagem dos recursos naturais sem piedade. 


Toda essa barbaridade promovida por esses assassinos em série desde Agostinho Neto, José Eduardo dos Santos e o sanguinário João Lourenço levam-nos a concluir que o MPLA é uma máfia e não partido político. É muita vida banalizada , perdida e abreviada para sustentar caprichos de pessoas com nacionalidade duvidosa. 


Disparam contra os angolanos porque não tem vínculos com o povo. É preciso pois pôr fim nesta máquina assassina. Nem mais um dia para o MPLA. Já Basta!!!



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