Numa altura em que, as autoridades do país exigem do cidadão comum e de outras instituições, redobradas medidas de biossegurança sob pena de altas multas e outros quejandos, não se compreende como a companhia de bandeira, TAAG, pelo menos no vôo DT 578, ignora esses pressupostos que visam evitar a propagação do virus Sars-Cov2.
Aconteceu nesta quinta-feira, 10 de Dezembro de 2020. Um avião totalmente lotado, dentro do qual, não se respeitou o distanciamento social (vide foto em baixo), e mais grave: os lavabos não tinham sabão (ou sabão em líquido), toalhetes em papel, nem álcool-gel para os passageiros, que pagam bilhetes caríssimos.
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Durante o vôo, os passageiros foram obrigados a partilhar uma pequena garrafa de água em pequenos copos de plástico.
Indagada por mim sobre a razão desta situação, uma zelosa assistente de bordo atirou: os passageiros levam tudo quando desembarcam. Tipo comédia, não é? Então, a TAAG não tem repositório depois de deixar uns passageiros e transportar outros num vôo internacional?
Senhores governantes e membros da Comissão Inter-Ministerial de Combate a Covid-19, estará a TAAG isenta do cumprimento das medidas de biossegurança?
Uma séria investigação precisa-se e urgente. Parece que há gente - espero que seja só isto e não a TAAG no seu todo - a remar contra a maré num momento em que de todos se espera responsabilidade.
Afinal, somos todos activistas contra a Covid-19. Diz o senhor Franco Mufinda, todas as noites, que a Covid-19 é uma responsabilidade individual e colectiva.
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