Sociedade angolana quer saber como ficou o caso de Elizabeth Paihama, a jovem que faliu o banco do pai dela



Desde o mês de Maio do corrente ano, que o Tribunal Provincial de Luanda admite ter perdido o rasto da empresária  Elizabeth do Rosário Paihama  “Zaida” , para prestação de esclarecimento de uma dívida de 300 milhões de kwanzas, contraída no extinto Banco Angolano de Negócios e Comércio (BANC), do qual era o maior accionista, com uma participação de 80,27%, o seu progenitor, o já falecido general Kundi Paihama.


Por decisão do Banco Nacional de Angola (BNA),  segundo dados do Maka Angola, o BANC foi declarado falido, a 29 de Janeiro de 2019, por ter estado a operar com um saldo negativo de 400 mil milhões de kwanzas. Com vista à execução judicial de extinção do BANC, o BNA remeteu o processo à PGR, que agora decorre na 1.ª Secção da Sala do Cível e Administrativo do Tribunal Provincial de Luanda sob o número 2327/19-A.


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Elizabeth “Zaida” Paihama esteve perto de ser anunciada como administradora executiva do BANC, porém enquanto aguardava pela nomeação oficial, actuava já como “administradora informal” e nesta condição contraiu junto ao banco do seu pai, o credito - sem garantia – de cerca de 300 milhões de kwanzas. De acordo com relatório de falência, “Zaida” Paihama usou os fundos para a compra de uma vivenda em um dos condomínios em Luanda, como também transferiu para Portugal para aquisição de automóveis. No ano passado, enquanto o processo de encerramento decorria, Zaida Paihama levou para casa três viaturas de marca Land Rover pertencente ao Banco.


 


As autoridades judiciais em Angola  entendem  que embora Elizabeth Paihama “Zaida” seja filha do accionista maioritário, não deve levar as viaturas para casa por estas constituírem património do BANC.


 


Ao ser contactada diversas vezes pela equipa de diligência do Tribunal angolano, para prestar esclarecimento quanto ao seu papel na concepção de credito do banco, “Zaida” é citada como tendo se mantido “desligada”. Há indicadores que ela  esta mesmo em Luanda.


A sociedade angolano, quer saber como ficou este caso, e pedem que PGR, seja célere na resolução. Porque muitas famílias foram prejudicadas.



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